Antonio Leite, coordenador do núcleo da Setran em Marabá rodou, rodou, mas não conseguiu um caminhão sequer de escória (resíduos da indústria de fundição do ferro gusa) nas usinas do Distrito Industrial. Com o material, ele pretendia melhorar a segurança da pista até o quilômetro 21 da estrada do Rio Preto, para onde a governadora se deslocou até o assentamento Palmeira Jussara, terça-feira 01.

Nenhum guseiro acionado se dispôs a colaborar com a secretaria de Transportes.

Que o diga o Antonio Leite.