Com o adiamento do início da produção de níquel do Onça Puma, esticado agora para janeiro de 2011, e a aceleração, pela Vale, do processo de demissão de quase 900 pessoas contratadas – grande parte treinada no exterior – o clima em Ourilândia do Norte e Tucumã, municípios localizados no entorno da mina, está pesado.
É gente para todo lado falando do desemprego e a porta da prefeitura municipal lotada de pessoas em busca de trabalho. O prefeito Romildo Veloso e Silva (PDT) diz não saber o que fazer agora para acomodar tantos maranhenses, tocantinenses e piauienses pedintes.
Deixando de lado o jocoso efeito da tal “sensação de insegurança”, o olhômetro da turma das esquinas garante estar aumentando a violência nas duas cidade vizinhas.
Anonymous
23 de junho de 2009 - 19:07Amigo a titulo de correção acho que vc quis falar de Ourilandia do Norte porque o prefeito de Ourilandia é Romildo Veloso e o de Tucumã chama-se Celso Lopes.
Anonymous
19 de junho de 2009 - 14:56Caro Hiroshi, realmente por onde a Vale passa deixa um rastro de desenvolvimento para poucos e miséria para muitos.Pergunta que não quer calar: onde estão as condicionantes ambientais para minimizar tais impactos? Elas foram acordadas no licenciamento ambiental e ficou só no papel. Cade a SEMA e o MP que não se manifestam. Enquanto isso a populaçao pena em cima da riqueza do niquel.