As repartições públicas municipais de Marabá terão ponto facultativo nesta quinta-feira (28), véspera do feriado da Sexta-Feira Santa.
Segundo manifestação do prefeito João Salame, não entram no que dispõe o decreto, os servidores dos hospitais Municipal (HMM) e Materno Infantil (HMI), bem como, o Serviço Móvel de Urgência e Emergência (Samu). Também, continuarão em serviço a área de segurança e vigilância dos prédios e setores públicos; Departamento Municipal de Trânsito e Transporte Urbano (DMTU); Espaço de Acolhimento Provisório (EAP); Casa de Passagem e Guarda Municipal.
Anonimo
27 de março de 2013 - 11:13Hiroshi, enviei esse comentário para o blog do Aurismar Queiroz. Trata da discussão sobre salários e direitos adquiridos pelos profissionais da educação. Enviei a ele e a você de forma anônima porque sei da ira que esse tipo de comentário causa no calor dessas discussões sobre defesas corporativas.
“Caro Aurismar, reconhecendo o papel da valorosa classe dos professores e demais profissionais da educação, gostaria de colocar uma questão para o debate. Nos últimos 15 anos (aproximadamente), o salário dos professores evoluiu consideravelmente. Claro que ainda está longe do ideal e do que os professores merecem, mas que melhorou, melhorou. Basta olhar em frente às escolas, ou nos estacionamentos das mesmas. Há 10 ou 15 anos, o que se via eram bicicletas e, com raras exceções, quase nenhum profissional possuía carro ou moto. Hoje, o que se vê são muitos automóveis estacionados nas escolas, fruto da considerável evolução salarial dos profissionais da educação.
Agora, pergunto: a qualidade da nossa educação, nas escolas dos municípios, dos Estados e também nas universidades públicas, também melhorou? Se melhorou, foi no mesmo ritmo dos salários?
Estudei minha vida toda em escolas públicas e meus filhos, hoje, estudam na rede pública também. E é brutal a diferença entre o ensino da minha época com o que vejo meus filhos recebendo. Um fosso gigantesco separa também o comportamento dos professores do meu tempo com os atuais (com raríssimas exceções), no que diz respeito à dedicação e preocupação com o aprendizado dos alunos.
Quer um exemplo? Ou dois? Tenho dois filhos que passaram por greves recentes na rede municipal e na rede estadual. Nos dois casos, foi deprimente o comportamento das escolas (e, claro, dos profissionais). Não foi feita a reposição correta das aulas não dadas durante o período das greves. Encheram os alunos de trabalhos escolares, e só. Aula mesmo que é bom, conteúdo mesmo que é necessário, necas de pitibiriba… Nadica de nada. Os alunos, provavelmente, vão se ferrar no vestibular, mas os professores, diretores, secretários de Educação, etc., estão pouco se lixando. Muito diferente da maioria dos profissionais da educação de alguns anos ou décadas atrás.
Parecem estar ligados apenas no salário. O que move os profissionais, em sua maioria, é o dinheiro que recebem no fim do mês. Mas e a qualidade do serviço que oferecem ao Estado e à sociedade, não conta? A preocupação é apenas com o próprio estômago, e não também com o conhecimento de nossas crianças e jovens?
Deixo, respeitosamente, esses questionamentos para reflexão.”
Jonatas Sousa
26 de março de 2013 - 12:35Hiroshi.
Crei que você já deve estar sabendo do Assasinato do Companheiro Edivan.
Cordenador da UAB MARABÁ!
MEU FACE:Jonatas Sousa.