A ponte rodoferroviária que cruza o Tocantins apresenta duas situações distintas.

A primeira, onde passa os trilhos da Vale, a presença de trabalhadores é constante, realizando serviços de manutenção e limpeza.

A outras, nas duas pistas rodoviárias, o abandono é geral.

A Vale alega que passou o domínio  dos dois trechos para o Dnit, já que a ponte é prosseguimento da BR-222.

O Dnit, por seu turno, não se faz presente na parte que lhe cabe.

O que se vê é o mato tomando conta dos acessos de ambos os lados do rio  e o recapamento das pistas laterais se deteriorando, com formação de buracos.