Da safra de Alailson Muniz, aguerrido blogueiro do lindo Oeste do Pará:
Ao percorrer as estradas criadas pelos teclados dos jornalistas belenenses penso que se Almir Gabriel ainda manda no PSDB paraense é porque a sigla está se transformando num PMDB da vida.
Gabriel, que de anjo só te o nome, foi um dos piores governadores que o Oeste paraense já teve. Ele quer emplacar Mario Couto como candidato. Tudo porque guarda mágoas de Simão Jatene, que ele mesmo não deixou se reeleger pensando que ainda era Rei. Não é mais. É uma ancora que puxa o partido para baixo às vésperas de um pleito tão importante.
Almir que moldar uma candidatura de máquina, o que os tucanos esquecem que não têm.
Anonymous
10 de julho de 2009 - 19:43Depois de ser aviltutada pelo sindicato dos professores e ter tudo para executq-los na justiça de maneira limpa a governadora em um gesto de extrema grandeza , perdoou os crapulas que nem de longe mereciam isto.
Ato de coragem , mesmo sabendo que isto implica em deixar impune os algozes da derrocada de sua popularidade.
Anonymous
4 de julho de 2009 - 02:35O DR. Almir fez algumas obras celebrou alguns convênios mas os indicadores sociais de seu governo eram de dar vergonha a qualquer país da Africa.
Anonymous
30 de junho de 2009 - 22:54Ana Julia… essa sim Mulher Guerreira… ela fez muito emtodos os municipios ela trabalhou. e vai trabalhar parabéns Ana Julia…
Anonymous
30 de junho de 2009 - 02:35O Almir Gabriel foi o melhor governador deste Estado. As obras feitas por ele falam por si só. É um cara ranzinza, prepotente, etc.. mas q trabalhou, trabalhou. Agora, isso não quer dizer q ele consiga transferir votos p/ alguém. Isso já ocorreu uma vez e o Jatene foi uma mer… Espero q surja um nome novo na política paraense, a Ana Júlia não se reelege, o Jatene é um péssimo nome e o Mario Couto, Deus me livre. Ei Hiro, te candidata ai cara!!
Anonymous
29 de junho de 2009 - 23:48O POVO TEM MEMÓRIA CURTA E QUEM LEMBRA ESTÁ MAL INTENCIONADOS!
Por unanimidade, FHC e Almir Gabriel foram condenados pelo Tribunal Internacional dos Crimes do latifúndio no Pará
Em votação unânime os oito jurados condenaram os réus, Fernando Henrique Cardoso e Almir Gabriel por serem responsáveis por diversos crimes de violação dos direitos humanos e ambientais.
Conforme o Jurado Júlio José de Souza "os opositores dos direitos humanos,madeireiros, fazendeiros, grileiros, os latifundiários e outros interesses econômicos, depositaram as suas esperanças na ação dos deputados estaduais,
federais, senadores, poder judiciário e principalmente nos Governos, Estadual e Federal, aqueles que se declararam os fortes opositores do direito dos trabalhadores rurais e dos povos indígenas, apostando na mpunidade, esquecendo o lado social e humanitário, rasgaram a carta magna
brasileira, construindo uma estrutura, a tão falada neoliberal, e em nome do
desenvolvimento e com apoio dos órgãos oficiais, seja federal, no comando de FHC ou estadual, no comando de Almir Gabriel, nos anos de seus governos foram assassinados e escravizados centenas de trabalhadores rurais, e na maioria das vezes saíram da escravidão e voltaram a escravidão.
A jurada Salete Macaloz em seu voto disse que "os fatos que ensejaram a instauração deste Tribunal Internacional, restaram sobejamente comprovados, com tipificação nos ordenamentos multilaterais, a começar pela Declaração Universal dos Direitos do Homem, da Mulher e da criança, nos acordos sobre Direitos Humanos, na Constituição Federal de 1988 e na legislação infraconstitucional, em duas linhas de conduta":
1a) os réus, Sr. FHC e Sr. Almir Gabriel são culpados não por omissão imprópria, mas por abuso de poder era comissiva atitude em não exercer os seus mandatos
assegurando a paz, garantindo aos cidadãos a segurança necessária a
sobrevivência e trabalho com dignidade.
2a.) Os réus são culpados ainda por todas as ações governamentais que priorizam os interesses econômicos, fortalecedoras das atitudes criminosas da grilagem, do
desmatamento, dos crimes ambientais, dos massacres, dos assassinatos, da negação de justiça, da impunidade, da evasão de riquezas, da não execução da
reforma agrária, do trabalho escravo, do abuso das mulheres, crianças e homens, da não defesa da vida. Termina dizendo que os réus deverão ter referidos nomes, sempre que pronunciarmos os seus nomes, à condenação presente:
Fernando Henrique Cardoso, condenado pelo Tribunal Internacional dos Crimes
do Latifúndio do Pará; Almir Gabriel, condenado pelo TICL.
Anonymous
28 de junho de 2009 - 02:47CONTINUE….
Ana Júlia
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) considerou improcedente recurso impetrado pela 'União pelo Pará' contra a governadora Ana Júlia Carepa (PT). Em 2006, a coligação, formada pelo PSDB, PFL (hoje DEM) e vários outros partidos, disputou as eleições majoritárias com o candidato a governador Almir Gabriel, que perdeu nas urnas para Ana Júlia. A coligação adversária acusou a candidata vencedora de crime eleitoral, através de suposto esquema de compra de votos.
Na sessão de anteontem, o TSE considerou que não havia provas que confirmassem as irregularidades denunciadas pelos tucanos. Por unanimidade, o Tribunal negou provimento ao recurso. O ministro relator do processo, Caputo Bastos, manteve o mesmo entendimento do Tribunal Regional Eleitoral do Pará, considerando que a captação ilegal de votos durante a campanha eleitoral de 2006 não foi comprovada na ação. A 'União pelo Pará' acusou Ana Júlia Carepa de uso de programas sociais do governo federal.
( OS CRIMES DE ANA JÙLIA É ENFRENTAR UMA POLITICA DE DEGRADAÇÂO SOCIAL IMOSTO POR MAIS DE 200 ANOS NESTE ESTADO E COMBATER O TRABALHO ESCRAVO NO PARÀ DIMINUINDO A CONCENTRAÇÃO DE RENDA AS CUSTAS DA EXPLORAÇÃO DOS MAIS FRACOS.)
A senadora Ana Júlia Carepa (PT-PA) registrou que nesta quarta-feira (27) terá início o julgamento de seis acusados pelos crimes de tortura, tentativa de homicídio e homicídio contra crianças no município de Altamira (PA), onde, no período de cinco anos (1989 a 1993), 19 crianças foram vítimas de grave violência. A comissão parlamentar mista de inquérito que apura a exploração sexual de crianças e adolescentes da qual a senadora é integrante irá acompanhar os três dias do julgamento no Tribunal do Júri de Belém.
A governadora Ana Júlia informou que o ex-deputado Luiz Eduardo Greenhalgh (PT/SP), valendo-se da relação partidária compartilhada por ambos, solicitou-lhe uma audiência, em janeiro de 2008, na qual levou, sem comunicar, o sócio e ex-cunhado de Dantas, Carlos Rodenburg. "Eles queriam ‘vender' a imagem da empresa [a Agropecuária Santa Bárbara] e reclamar que tinham recebido uma notificação de crime ambiental", disse. "Aproveitei para perguntar se o Opportunity tinha os títulos das terras, porque no Pará há o histórico de muita gente que se diz dona de terra e não é. Eles me falaram que as terras eram todas legais. Bem depois disso, constatou-se outra coisa. Tanto que o Estado questiona na Justiça o tamanho dessas propriedades. Constatou-se que parte dessas terras é do Pará. Eram títulos de uma concessão específica de uso para extração de castanhais, mas parte da terra foi devastada para pecuária", relatou, em entrevista à revista CartaCapital desta semana.
A governadora reiterou que o conflito na fazenda Espírito Santo, em Xinguara, é uma armação do dono do Grupo Opportunity, Daniel Dantas, para fazer pressão contra o cerco das autoridades à devastação ambiental promovida no Estado pela Agropecuária Santa Bárbara (dona da fazenda), de propriedade dele.
Anonymous
28 de junho de 2009 - 02:34CONTINUE COMPARANDO
O desempenho do governador Almir Gabriel (PSDB) em seu segundo mandato é avaliado como positivo e regular por expressivas parcelas da população de Belém, porém a maioria desta cobra maior eficiência da administração tucana nas áreas de saúde e educação, fontes da insatisfação que corrói a imagem política do tucanato. Isso é o que permite concluir pesquisa do Instituto Acertar, realizada de 2 a 5 de agosto de 2001 em Belém e na qual foram ouvidas 398 pessoas.
Deficiências – Saúde e educação são as áreas do atual governo identificadas como deficientes, de acordo com a pesquisa. Para 56,% dos entrevistados, saúde é a área que requer maior eficiência por parte da administração estadual. O que embute um quê de ironia, pois Almir Gabriel fez carreira como médico de inquestionável competência e notabilizou-se como administrador justamente na área de saúde. O que o credenciou a ser catapultado para a política, como prefeito biônico de Belém, no primeiro mandato de Jader Barbalho (PMDB) como governador do Pará. Posteriormente, o líder peemedebista, ainda como governador, foi o principal eleitor de Almir Gabriel, viabilizando sua eleição para o Senado, em 1986, pelo PMDB.
A área de educação é reprovada por 22,4% dos entrevistados. Dentre as pessoas ouvidas, 15,1% cobram maior eficiência em segurança, 3% na área de habitação e 1,7% no que tange a incentivos às indústrias.
Anonymous
28 de junho de 2009 - 02:33É SÓ COMPARAR e DECIDIR O QUE É MELHOR PARA O PARÁ!
O senador Mário Couto (PSDB-PA) responde a dois inquéritos no Supremo Tribunal Federal (STF) por crime eleitoral: o de número 2539 e o de número 2540.
Jatene é acusado de usar a máquina administrativa estadual na campanha e oMPF detectou indícios de crime de corrupção.Além de Jatene, Sérgio Leão e Teresa Cativo estão indiciados no inquérito o proprietário da Cerpasa, Konrad Seibel, e a ex-coordenadora do Núcleo de Tributação e Estudos Econômicos da Secretaria Estadual da Fazenda (Sefa), Roberta Chiari Ferreira de Souza. O inquérito foi aberto pelo STJ, em dezembro de 2004, a pedido da Procuradoria Geral da República (PGR). A PGR atendeu à solicitação do Ministério Público Federal, no Pará, que detectou indícios de crime de corrupção envolvendo o então governador Simão Jatene, ao apurar a prática de sonegação fiscal e previdenciária, além de infrações trabalhistas, pela Cerpasa.
Tudo começou com uma batida nas instalações administrativas da empresa, em 16 de agosto de 2004, realizada conjuntamente pela Polícia Federal, ministérios públicos do Trabalho e Federal, INSS e Receita Federal. A busca e apreensão, determinada pela Justiça, objetivava apurar denúncias de pagamentos “por fora”, efetuados pela Cerpasa aos seus funcionários. Nela foram apreendidos dinheiro em espécie, documentos e quatro computadores.
E nos arquivos desses últimos, o MPF encontrou algo totalmente inesperado: a ata de uma reunião em que se discutiu a aprovação de uma lei para perdoar os débitos fiscais da empresa, como contrapartida aos R$ 16,5 milhões que ela daria ao governador Jatene e secretários de Estado. Desse total, R$ 4 milhões reforçariam o caixa dois da campanha eleitoral de Jatene. O restante seria pago parceladamente.
Auditoria confirmou repasse do dinheiro
Em representação de inconstitucionalidade, contra a Lei de Incentivos Fiscais do Pará, em março de 2005, o procurador da República Ênio Virgínio Cavalcante Júnior, cita o Caso Cerpasa como exemplo da maneira como era usada essa legislação. E diz, à certa altura, que a análise da Contabilidade da empresa, pela auditoria do INSS, confirmou o efetivo repasse desses R$ 16,5 milhões a Jatene e seus secretários. Tão ou mais grave é que nem sabe ao certo o montante da dívida que teria sido perdoada à Cerpasa, pelos tucanos, em troca desse dinheiro.
Até o ano passado, havia a certeza de que seria de R$ 47 milhões. Mas, neste ano, o DIÁRIO teve acesso a um parecer da Secretaria da Fazenda, no qual diz que o valor atualizado dos débitos era superior, em setembro de 2003, a R$ 83,6 milhões. Detalhe: as dívidas se referem a autos de infração e notificação fiscal, o que pode, segundo fonte do Ministério Público, tornar ilegal esse perdão.
O ex-governador Simão Jatene, o ex-secretário especial de Governo, Sérgio Leão, à época presidente da Comissão de Incentivos Fiscais do Estado, a ex-secretária especial de Gestão, Teresa Cativo, e Roberta Chiari, que era secretária da Fazenda em exercício no tempo em que se teria consumado a transação, são investigados, no inquérito, por crime de corrupção passiva, cuja pena pode ultrapassar dez anos de reclusão. Já o dono da Cerpasa, Konrad Seibel, é investigado pelos crimes de falsidade ideológica e de corrupção ativa.
Nos autos processuais, além dos depoimentos dos indiciados e dos auditores que participaram da batida na Cerpasa, constam as cópias das declarações de rendimentos de todos os envolvidos, relativas aos últimos cinco anos. Os documentos foram requisitados pelo STJ à Receita Federal, juntamente com um estudo acerca da compatibilidade da evolução patrimonial de todos eles, em relação aos rendimentos que declararam, ao longo desses anos.
Anonymous
28 de junho de 2009 - 02:06A governadora Ana Júlia está implantando melhorias em projetos sociais, seu objetivo é melhorar a vida das pessoas com geração de emprego e renda , do que adianta belas obras e grandes projetos se as pessoas continuam sem emprego ela conseguiu com que a Vale gerasse mais de 5 mil empregos diretos no Estado isso não significa nada pra tem seu emprego mas pra quem estava desemprego isso é uma esperança de mudar de vida. As coisas não podem acontecer de um dia para o outro mudanças radicais levam tempo para serem implantadas. Eu acho que o Governo da Ana Júlia precisa melhorar muito para não necessitar de propaganda mas não vamos querer Simão Jatene de volta , muito menos Mário Couto ou qualquer outro oportunista e Aracely tenha santa paciência , nunca . Essa galera do PSOL devia colocar os pés no chão e fazer uma aliança com o PT de onde nunca deviam ter saído. Em vez de criticar no vazio deviam propor soluções para os inúmeros problemas que apontam. Será que algum deles tem a receita mágica para acabar com as desigualdades sociais.
Anonymous
28 de junho de 2009 - 01:48Gente o Jatene não meteu a cara na reeleição porque respondia processo no TSE por ter usado o jatinho do Governo do Estado , na época do Dr. Almir , pra fazer viagens de campanha. É impressionante como o povo tem memória curta!
Anonymous
27 de junho de 2009 - 20:11A segurança pública no governo do PSDB era um caso sério, tinha assalto de ônibus intermunicipal todo dia e a polícia assistia inerte a ação dos bandidos quem viajava de Marabá para Belém à noite já tinha que levar o trocado do ladrão e o ver-o -peso infestado de malandros batendo carteira e só no governo do PT foi feito policiamento ostensivo e a implantação de uma força tarefa para diminuir a criminalidade em todo o Estado assim que assumiu a Governadora comprou viaturas novas além de helicópteros para a polícia , realmente ainda existe um alto indice de marginalidade no nosso estado empurrado pela desigualdade social e por outros fatores que ainda não foram superados mas temos que reconhecer que houve uma significativa melhora . O que não há no entanto é política ostensiva da propaganda e do marketing das ações do governo.
Anonymous
27 de junho de 2009 - 15:02Esse anônimo das 12:31 só pode ser assessor do Mário Couto, pra vir com esse papo furado de técnico x político. O que o Pará precisa é de um governador competente, sério,experiente e, acima de tudo, ético; que seja técnico sim pra tirar o Pará dessa situação em que se encontra. O dr. Siumão jatene tem todas essas qualidade e já provou, também, que sabe muito bem dosar o conhecimento técnico com atuação política. E quem diz isso é o povo, que sabe reconhecer o trabalho feito pelo Jatene nos quatro anos em que governou o Pará, tanto que deixou o governo com uma aprovaçaão de quase 80%.
Quanto ao senador Mário Couto, todos sabemos da sua trajetória. Basta ele meter a cara que vem tudo ladeira-abaixo.
É só aguardar pra conferir.
Anonymous
27 de junho de 2009 - 14:52Quem diz isso do Almir ou e cego ou é mau intecionado
Anonymous
27 de junho de 2009 - 13:55Aracely vem ai! – PSOL
Governadora!!!!!
Anonymous
27 de junho de 2009 - 01:15Não era só professor que faltava não. Esqueceram de mencionar que a polícia não tinha viatura suficiente pra fazer policiamento e o armamento era o herdado da Guerrilha do Araguaia.
E as escolas estaduais que não recebiam material , não tinham profissional de suporte pedagógico e enfim nem giz, viviam da caridade dos prefeitos. Foram construídos diversos Laboratórios Multi-disciplinar com verbas federais que se transformaram em elefantes brancos porque o governo tucano não deu conta de dar suporte para que estes funcionassem.
Anonymous
27 de junho de 2009 - 00:03Hiroshi, será que ninguém lembra qe tanto no governo Almir quanto no governo Jatene faltava professor as pampas na rede estadual e os trabalhavam não conseguiam receber seus salários corretamente por causa de um tal sistema de lotação que errava a carga horária de todos e nunca para mais era sempre para menos , a tal Rosa Cunha era odiada pela maioria dos professores eu mesmo trabalhei onze meses dando aula pro governo do sr. Jatene e nunca recebi e guardo até hoje toda a papelada da época esperando o dia em que ele se candidatar de novo.
Anonymous
26 de junho de 2009 - 17:36Tão bom Governador que mandou matar 19 sem terras , impôs achatamento salarial massacrador a todos os servidores públicos estaduais e gastou mais em propaganda do que em obras.Cedeu as torres de transmissão do estado a familia Maiorana e ainda pagava por isso em troca do markenting político e silêncio da TV LIBERAl diante da sua má administração.Esse governador só foi bom mesmo de propaganda , será que alguém já fez levantamento do faturamento de seus mega projetos de infra-estrutura ? Escutem o que digo, é só procurar que vão achar , debaixo dessa capa tem sujeira grossa. Investiguem!
Anonymous
25 de junho de 2009 - 17:24ALMIR gABRIEL O PIOR gOVERNADOR QUE O PARÁ JÁ TEVE? SÓ NA CASA DE NOCA QUE É ESSE TAL DE OESTE DO PARÁ, QUE NA VERDADE, SEMPRE FOI O fAROESTE DO PARÁ, DE TANTOS BANDIDOS QUE POR LÁ VIVEM, ARREPIANDO AS LEIS. E LUGAR DE DÉBEIS MENTAIS, POIS AFIRMAR ESSA SANDICE SÓ PRÁ DOIDO VARRIDO. DOBRA A LÍNGUA, PARCEIRO; DR. ALMIR JOSÉ DE OLIVEIRA GABRIEL FOI DISPARADO O MELHOR GOVERNADOR QUE AS URNAS PARAENSES JÁ PRODUZIRAM.
Anonymous
25 de junho de 2009 - 15:31Gente presta atenção nessas contas que vou apresentar:
Em 2002, no 1° turno concorrendo com mais 5 candidatos Simão Jatene teve 863.780 votos;
Em 2002, no 2° turno concorrendo com apenas uma candidata Simão Jatene teve 1.291.082 votos;
Em 2006, no 1° turno concorrendo com mais 3 candidatos Mário Couto teve 1.456.587 votos.
Mario Couto é político, não é tecnico. Jatene é tecnico, não é político.
O principal problema do PSDB não foi técnico, foi político, e a derrota se deu na mão do tecnico Jatene. Nesse momento o partido tem um desafio político, deixem o Mário Couto resolver o problema, confiem nele que ele sabe ser político, jatene poderá ser um bom secretário, assim o parido não vai submergir de novo.