No último final de semana, revistas e demais veículos de imprensa  divulgaram relatório produzido pela Polícia Federal revelando que o dinheiro de Belo Monte chegou à campanha do ministro Helder Barbalho, durante campanha ao governo do Pará em 2014.

A propina ao ministro, segundo a PF,  foi rastreada depois de colhidos depoimentos de representantes das empreiteiras que construíram a hidrelétrica.

O preposto do então candidato ao governo do Pará, nas tratativas com os repassadores de recursos ilegais, teria sido Luiz Otávio Campos, ex-senador pelo Pará, hoje secretário nacional dos Portos do governo Michel Temer.

Num dos encontros de Luiz Otávio com Augusto Roque Fernandes,  executivo da Odebrecht, em determinado apartamento no Rio de Janeiro, o ex-senador paraense teria avisado a Fernandes: “Fica tranquilo, porque aqui não tem câmeras”.

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