Pesquisa do Ibope divulgada hoje em O Liberal bate com a pesquisa da Doxa Comunicação.
Dentro da margem de erro, uma é a cara da outra.
É a competência e seriedade da Doxa Comunicação delimitando terreno em Belém.
Observem os números de cada pesquisa:
Edmilson Rodrigues – 45,2%
Zenaldo Coutinho – 13,3 %
José Priante (PMDB) – 12,4 %
Jeferson Lima – 4,5 %
Arnaldo Jordy – 4,3%
Anivaldo Vale – 3,8%
Alfredo Costa – 2,9 %
Pesquisa Ibope/Liberal:
Andréia Silva -Rondon do Pará
22 de setembro de 2012 - 15:14O Raimundo está totalmente equivicado, Rondon é 15 e não tem pra ninguém;
andré
10 de setembro de 2012 - 15:11Eu me sentiria ofendido em ser comparado com o IBOPE, que vem errando feio nos ultimos anos
Neto
8 de setembro de 2012 - 22:18Com edmilson belem volta a era das obras baratas
E sem utilização. E so verificar qta inutilidade
Ele fez no periodo d 8 anos claro teve pros
E contras ,mas. Acho q p saldo foi negativo
Retrocesso
Raimundo Monteiro de Rondon do Pará
3 de setembro de 2012 - 07:59Sou Belenense, estou aqui em Rondon, mas meu coração é 50, Edimilson Rodrigues mudou Belem, e agora ira revolucionar nossa historia. Belem é 50 e Rondon é 11.
Carlos
2 de setembro de 2012 - 21:12Não há duvidas que as pesquisas são um termômetro para população em geral, mas há que se distinguir a realidade da fantasia. Nas andanças do dia a dia nos ônibus e nas ruas erods de conversa é fácil se perceber que hoje já está mais do que configurado um equilíbrio entre os dois principais candidatos e certamente que o atual prefito ainda detém uma pequena parcela de eleitores. O importante neste palco político é uma análise da situação dos candidatos no processo e nesse sentido percebe-se uma tendência escendente do candidato Salame e uma tendência descendente do candidato Tião. As eleições recentes demonstram que a tendência de queda é muito dificil de ser revertida e requerem uma reviravolta dificil de consolidar. O principal fator que reflete nestas tendências está não na opção de voto e sim na rejeição o que nos leva no momento a uma eleição equilirada mas que tende a se cosolidar no candidato de menor rejeição.