Em plena manhã de domingo, antes do rush dos barcos cruzando o rio sentido praia do Tucunaré, dezenas de pescadores lançavam caceias.

Imensas redes cobriam parte do Tocantins, chegando, inclusive, a prejudicar o desempenho de algumas embarcações maiores, que tiveram suas hélices agarradas às malhas de pesca.

Na frente da cidade, aos olhos da população e, daquelas que quiseram ver, das chamadas autoridades ambientais.

Um crime com o aval do poder público.

E as malhas de caceia, uma das  ferramentas mais perniciosas à sobrevivência de espécies, continuam a esmo, de cabo a rabo do rio.

Não aparece uma viva-alma, da Semma ou do Ibama, para cercear esse crime.

Lamentável!