Em 2006, quando o eleitorado paraense não sabia ainda da índole pedófila do médico Luiz Sefer, este moço foi reeleito deputado estadual com 61.700 mil votos. O mais votado.

Descoberta sua face criminosa, a reação do eleitor agora foi dura – um pouco generosa, mas dura.

Generosa porque ainda teve considerável número de pessoas votando nele.

De 60 mil, a votação do criminoso caiu para 19.823, em 2010.

Número insuficiente para reconduzi-lo à AL, onde ele ficaria refestelado na redoma protecionista de um mandato parlamentar.