O 3 º promotor de Justiça de Direitos Constitucionais e Patrimônio Público, Nélson Medrado, ajuizou, ontem, Ação Civil Pública por improbidade administrativa contra 17 servidores e ex-servidores da Fundação Carlos Gomes, entre eles o superintendente Paulo José Campos de Melo.

As ilegalidades que eles teriam cometido entre os anos de 2003 e 2006, durante o primeiro governo do tucano Simão Jatene, teriam provocado um prejuízo aos cofres públicos superior a meio milhão de reais, apenas no que foi quantificado pela AGE.

No entanto, auditores do Tribunal de Contas do Estado (TCE) também teriam descoberto pagamentos ilegais realizados sem registro no SIAFEM, nos anos de 2005 e 2006, que chegam a mais de R$ 1 milhão.

Quem acompanha esse barato é a Ana Célia Pinheiro, na Parereca.