Em sua coluna semanal, Evilângela Lima aborda as cifras astronômicas dos patrocínios de futebol distanciadas de estímulo ao setor educacional. Em sua visão, algumas cenas de violência vistas em campo de futebol vem da inexistência do trabalho educacional na vida infantil de futuros jogadores. E cita, como exemplo, o jogo  da pancadaria entre Águia e  Remo.

Lembra que algumas empresas “investem no futebol, sem deixar de cumprir suas obrigações com a melhoria da educação de nosso país, de nossa cidade. Em Marabá existem empresas que são fidedignas financiadoras da educação, ano após ano deixam suas marcas em muitas escolas públicas de localidades carentes, promovem ações educativas, pagam transporte para alunos prosseguirem seus estudos, envolvem-se nos projetos pedagógicos da instituição, ministrando palestras para pais, alunos e funcionários. São verdadeiras promotoras educacionais.”

Para ler o artigo de Evilângela, clique na coluna dela, ao lado