Enquanto o Tocantins sobe, célere, eles alçam destemidos voos sobre o espaço cinzento do céu invernoso.

Saltando do reservatório primário da Cosanpa às margens do rio, cada emoção tem rápida trajetória, entre o pulo e o tibum final.

Os meninos do rio não mergulham: traspassam a lógica da física num simples piscar de olhos.

Com vento no peito.