São 11h30.
O prédio da prefeitura de Marabá está cercado por servidores da área educacional. A manifestação pressiona por reajuste salarial e atendimento a uma lista de reivindicações.
Planejamento e Finanças já mostraram ao prefeito a impossibilidade do tesouro municipal atender aos pedidos da classe. Maurino Magalhães tentará negociar até o limite, disse agora sua assessoria direto do gabinte, mas está preparado também para o período de paralisação das aulas municipais.
A população receberá informações sobre a distância que existe entre a realidade financeira do município e as reivindicações do Sintepp.
Anonymous
16 de maio de 2009 - 19:25Eu, não sou professor e nem tenho nenhuma pretensão, mas acho que a sociedade de um modo geral e os políticos devem olhar com mais seriedade a questão da educação, é inadmissível que um professor ganhe R$ 500, 00; não sabia como estava a situação do município de Marabá, não é fácil meu caro Hiroshi, o cara passar um mês para ganhar um esmola dessa, portanto fica difícil cobramos desses profissionais, pra se cobrar tem que se dar condições de trabalho. A mesma coisa ocorre com a segurança pública, como posso cobrar dos policiais se os mesmos são desprovidos de viaturas, armamentos e com salários baixíssimos. A sociedade tem que refletir sobre isso, não podemos culpar os professores pelo fracasso do nosso filho no vestibular, se antes eu não tive a preocupação e a coragem de mudar o sistema que perdura na sociedade.
Anonymous
16 de maio de 2009 - 16:06Sem querer desvalorizar já desvalorizando, quando coloca todos os servidores no mesmo bolo , sabendo que os recursos da educação são específicos.
Ops! Foi sem querer querendo …
Anonymous
16 de maio de 2009 - 00:00Hiroshi,
A COMISSÃO acima assinado falou certo:
“PREVISÃO”. ISTO NÃO É CERTEZA. PREVISÃO.
Não estamos querendo desvalorizar os servidores da educação.
COMISSÃO DE ESTUDOS DE ASSUNTOS EDUCACIONAIS DE MARABÁ
15 de maio de 2009 - 16:46O que muita gente não sabe é que mesmo diante do cenário da crise a previsão dos recursos que virão para a educação em Marabá no ano de 2009 aumentaram 23,98% e que existe uma lei de valorização do servidor da educação que exige que 60% desses recursos sejam aplicados em salários de pessoal docente e que nós também além de reivindicarmos estamos tentando negociar e se por ventura não conseguirmos entraremos com um representação no ministério público contra o prefeito , apesar de não ser do nosso interesse o afastamento do prefeito, porque com este pelo menos conseguimos dialogar mesmo entre muitas controvérsias e divergências.
Não achamos justo que depois, de anos na luta, para conseguirmos vincular os recursos da educação a um fundo e, conseguirmos garantias legais da aplicabilidade desse recurso,agora, venha alguém dizer que não temos direito de reivindicar que a lei seja cumprida.Isso é um absurdo!
Mas nessa terra de “DIREITOS” tudo é possível.
Anonymous
15 de maio de 2009 - 00:41Caro Hiroshi,
Ao que sabemos o mundo atravessa por uma crise imensa e sem sabermos quando findará.
Uma greve a esta altura em marabá, onde varios desempregados da siderurgia e outros setores estão invejosos destes grevistas publicos e estaveis solicitando aumento salarial o que compromete a lei de responsabilidade fiscal, me parece uma jogada politica de ex-servidores.
Não vejo razão para uma greve onde a arrecadação de todos os municipios do mundo está caindo.
Fico imaginando se estes doutores que ensinam nossos filhos não estao atentos ao que está acontecendo.
Esta crise é para 02 anos. É assim que vai ficar. Nada vai melhorar.
Estamos no equilibrio. O que acontecia antes com o mercado mundial era otimismo demais e especulaçao.
Acabou…a festa