Decisão judicial – se repete isso séculos e mais séculos -, não se discute. Mas é perfeitamente legítimo imaginar haver na sentença o tamanho exato das desigualdades de valores diante de outros tantos iguais. Tipo assim: o TSE julga ações e mais ações de suspeitas de crimes eleitorais envolvendo casos comprovados de compra de votos, uso da máquina administrativa e até mesmo a corrupção explícita durante as disputas, mas raríssimos são os exemplos de cassações quando os acusados demonstram capacidade de mobilização e tráfico de influência nos corredores do poder. Isso sem falarmos nas cabeludas histórias contadas nas alcovas.