Em 58 municípios paraenses, foram coletadas mais de 13 mil amostras de materiais para teste de febre aftosa, colhidas em, aproximadamente, 382 propriedades. Foi confirmada a negatividade sorológica, encerrando inquérito soroepidemiológico.
Agora, o estado paraense está apto a receber reconhecimento nacional de status livre de febre aftosa, visto que, foi-se cumprida todas as reivindicações do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Também, está previsto para um futuro próximo, o tal reconhecimento internacional.
Um caminho de fiscalização ainda há de ser percorrido, pois, segundo o Mapa, necessário é, verificar com precisão, a ratificação da ausência da circulação viral nos Estados vizinhos do Nordeste (Maranhão, Piauí, Ceará, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Paraíba e Alagoas).
JOTACE
4 de março de 2013 - 19:00Isso é uma brincadeira,pelo menos na região que frequento,conheço e sou proprietário rural à 15 anos (rod. transamazonica,de Marabá à N. Repartimento),a aftosa não existe à décadas,pois o rebanho bovino é todo vacinado 2 vezes ao ano,apenas por uma incompetencia da ADE Pará, provocando prejuízo aos produtores,pelo manejo do rebanho p/executar a vacinação e pelo preço absurdo da dose (de R$1,20 à R$1,50),pois todos criam ovinos e caprinos e ninguém vacina,se a aftosa ainda existisse,afetava essas criações, a ADE Pará é incompetente ,não tem segurança no que faz,uma vergonha,orgão dá prejuízo,ao coitado do pequeno e médio criador,como se já não bastassem péssimas estradas .Eu acho que querem é nos expulsar daqui.