Lá pelos 18 anos de idade do poster, frequentar eventualmente o Colégio Estadual Paes de Carvalho era sentir germinar, em nosso íntimo, sensação espiritual indescritível.

O prédio do colégio transmitia clima de opulência de conhecimento. Suas estudantes, orgulhosas, injetavam provocações sedutoras na intimidade do visitante assíduo.

Estudante do Colégio Nazaré, depois Moderno, o poster sempre teve  amigos de baladas que estudavam no Paes. Como dali para a Praça do Carmo era um pulo – a turma se encontrava no PC.

A escola funcionava, pra gente, como “centro de aquecimento” prévio.

Enquanto alguns colegas permaneciam em sala de aula, os que chegavam mais cedo, vindos de outras escolas, zanzavam pelo colégio, paparicando gatinhas;  ou na Praça da Bandeira -, iniciando a calibração de octanas.

Até hoje, quando passamos pela frente do Paes de Carvalho, dá um gostinho danado de entrar na escola, passear pelos corredores, rever como se encontra hoje o prédio e o perfil de seus estudantes.

O introdutório acima é para lembrar, saudosamente, dos  170 anos da escola.

O poster soube hoje cedo do importante aniversário,  ao ler o blog da Franssinete Florenzano.