Luiz Flávio, coordenador da equipe da secretaria estadual de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia responsável pela auditagem realizada em seis usinas siderúrgicas de Marabá, retornou a Belém com uma convicção: os usineiros não investiram até agora em reflorestamento porque nunca levaram isso a sério. Pior: os lucros que obtiveram ao longo desses anos superaram todos os prognósticos sem que houvesse, paralelamente a isso, o mínimo de preocupação com cuidados ambientais.
Ele diz ser uma “falácia” o discurso de que a 60% da economia de Marabá depende do Distrito Industrial.