O publicitário Orly Bezerra já trabalha a campanha contra a criação dos Estados de Carajás e Tapajós.
Quem conhece o estilo de Orly sabe que ela virá com uma campanha emotiva.
De um lado, Duda Mendonça. Do outro, Orly
Dois confrontos de marqueteiros que usam muito a emoção para sensibilizar os eleitores.
A emoção direcionada ao comportamento de cada eleitor, de tal maneira que a obsessão possa transformar-se em compulsão e vencer a razão.
Os dois são bons nesse formato.
Um genuinamente paraense. O outro, genuinamente baiano.
Clenilson
27 de julho de 2011 - 15:17Se for o Pará todo vcs podem até ganhar, mas nos debates vcx parecem um bando de analfabetos! Sem numeros sem estatísticas.
Hudson Jr
25 de julho de 2011 - 20:23Uma pessoa dizer que o Pará tem que PERMANECER forte e unido só pode ser retardada ou papagaio de pirata que não tem fundamentos.
“Pequeno” pegue seu carrinho rode não mais do que 250km pra perceber que parece que só a região de Belém que é forte e unida.
roberto salame filho
25 de julho de 2011 - 16:28Ei das 13:55…!!!!!
O Cláudio Pinheiro Filho é filho de Marabá.
De família das antigas da terrinha.
De quando se vivia da castanha e da beira-do-rio.
Tá por fora maninho….
Ah !!! Admiro a giria de Belém (e muitas coisas mais) e mesmo assim voto pelo SIM de Carajás e Tapajós.
A peleja não deve ser preconceituosa.
Temos que mostrar para nossos amigos e parentes de Belém que a criação do Carajás e do Tapajós será boa, também, para o Novo Pará.
Ficarão com mais de 50% do PIB, a melhor malha viária, os melhores hospitais e faculdades, passagem para o Mar, pelo Porto de Barcarena, Belém e Spadart, o Petróleo de Salinas recentemnete descoberto, o maior mercado consumidor interno (população), tudo isso num espaço geográfico menor pra ser administrado.
Por isso o SIM também será bom pro Novo Pará.
Valeu maninho. Pai d’egua né…
Claudio Pinheiro Filho
25 de julho de 2011 - 15:44Grande nome para um filme “Os infiltrados”, pena que já foi utilizado pelo grande cineasta Martin scorsese. Sou um Carajaense não anônimo!
Anônimo
25 de julho de 2011 - 15:32Griffo
Caro Hiroshi
O anônimo 12:28 ouviu o galo cantar mas não sabe onde. Verdade mesmo é que Orly não foi um mero consultor. Entrou com todas as armas e bagagens na capanha. Eu conheço bem esta história, também. Beth Mendes e Antonio Natsuo, sob coordenação ativa e sistemárica de Orly, montaram base no antigo Hotél Coelhão e de lá, fizeram a campanha de Haroldo e Bogô. Com dificuldades incríveis, aliás. Tempos de pioneirismo da Griffo. Se não me engano, foi a primeira investida da Griffo na então inaugurada era do chamado marketing político, que no Pará tomou corpo e se desenvolveu muito. Orly é mesmo respeitado pela classe, bem como a sua equipe e empresa. Mas agora, tá do outro lado da trincheira. Sinal que Jatene é contra a criação dos estados e está na campanha através de seu “factotum” preferido.
Abraços,
Agenor Garcia
Anônimo
25 de julho de 2011 - 13:55O Claudio gosta da giria de Belém.Será que é um infiltrado?Sei não.
Claudio Pinheiro Filho
25 de julho de 2011 - 10:06Onde está esse Pará unido e forte? Sem sandice. Esse discurso transcede o bom senso. O argumento para o “Não”, tem que ter fundamentado, essa história de um Pará forte e unido; grande e imponente; é uma das maiores leseiras da história. Como dizem em Belém. “Me passo pra essa onda, maninho”.
Tocqueville
25 de julho de 2011 - 00:45Orly vai fazer um ótimo trabalho. Basta lembrar que na última eleição para governador enfrentou a máquina estadual do PT e a derrotou. Orly e Glauco conhecem o Pará e certamente conduzirão uma campanha vitoriosa. Viva o Pará unido e forte!!!
Anônimo
24 de julho de 2011 - 20:27Pois é,por este viés somos todos “estrangeiros”,pouquissimos integralmante paraenses.Portugueses,indíos,nordestinos,libaneses,goianos e tanta gente se misturou e nos deu esta bela origem.Pergunto prá quê fazer este tipo de abordagem.Nada acrescenta ao processo poítico.Orly é um bom profissional e pessoalmente deve se anti separatista assim como o Duda tem direito de dedicar-se ao pensamento contrario.Todos temos direito de votar e decidir .Calma.
Levi Ribeiro
23 de julho de 2011 - 18:58É ´por isso que vamos juntos com Orly dizer NÃO!!!! 77 NELES.
VAMOS GANHAR NO DEBATE E NAS URNAS
Eleutério Gomes
23 de julho de 2011 - 17:18Será uma briga boa. Orly é equipe são excelentes profissionais e muito bons no que fazem!
É isso aí, caro Eleutério.
Anônimo
23 de julho de 2011 - 12:28Orly,
É, o mundo gira e a lusitana roda. Quando a Griffo era uma portinha, Haroldo Bezerra convidou Orly para campanha vencida pelo Nagib. Orly tem ligações enraizadas neste solo devido prestação de diversos serviços. Ganhou muita grana por aqui, inclusive na campanha, também perdedora de Salame.Também esteve ao lado de Hélio Gueiros, que nos desprezava. Vide o caso de Carajás, quando chamou Miguelito de “neguinho que nem nome tem. Quem é esse Miguelito?”, perguntou via imprensa belemense, só porque Miguél levantou, pela primeira vez, a questão de Carajás, em memorável semana de presidentes de câmaras realizada em Marabá. O Correio do Tocantins tem a edição e a Casa da Cultura, tem as atas.
Tudo bem. Mas disseram que o Glauco Lima é que vai fazer o Não. E aí, será Orly, duas vezes perdedor por aqui, ou o Glauco que também haverá de registrar uma derrota. Se Deus quizer.
Anonimo 12:28, não tente desqualificar a atuação profissional do Orly. Na primeira campanha do Haroldo, Orly atuou apenas como consultor, sem cobrar nada. Ele e HB são amigos de longas datas. Eu conheço bem essa história. Na do João salame, o que sei é que ele ganhou o que qualquer profissional ganha numa campanha de porte pequeno como a de Marabá, em relação a campanhas da capital. Se ele prestou sreviços ao Hélio Gueiros, o fez como profissional, sem nenhuma ligação com a “ideologia” aloprada do ex-governador. Orly é um dos publicitários mais respeitado da região Norte, e merece nosso respeito.
José Carlos Lima da Costa
23 de julho de 2011 - 00:02No bairro de São Braz começou uma colónia cearense que se estendeu até o Guamá. Nós somos belemenses desta cepa.
Anônimo
22 de julho de 2011 - 21:21Orly,
Na verdade, Orly não é genuinamente paraense. Vem de família do agreste cearense, os Bezerra, por parte de pai. É belemense, filho de migrantes nordestinos. Pelo menos aí, não poderá se lançar contra a nossa grande maioria de paraenses, os adotados. Como o seu pai o foi, adotado por Belém. A mãe de Orly, também é filha de migrantes.
De genuíno, mesmo, só a maniva, que as tribos ao redor do forte do Presépio ensinaram os soldados de Caldeira cozinhar para fazer uma maniçoba.Nem o Círio de Nazaré, que todos nós adoramos com fé e humildade, é de tradição portuguesa, com certeza.