Em audiências com os secretários de Agricultura e Meio Ambiente, durante o dia de ontem, 16, os meliponicultores (criadores de abelhas sem ferrão)  sacramentaram apoios importantes objetivando evoluir na tramitação do projeto de lei que  regulamenta a atividade,  e que se encontra na Assembleia Legislativa aguardando  pareceres da Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca.

Em audiência com o secretário Alfredo Verdelho, da Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca (foto acima) o grupo de representante dos produtores de mel recebeu a garantia de que o órgão vai agilizar  o parecer técnico sobre o projeto de lei que tramita na Alepa regulamentando a atuação dos setor.

É esse documento que está faltando para que a Assembleia Legislativa volte a tramitar o projeto de lei até a sua votação e aprovação final.

Levados aos órgãos do Estado pelo Gerente de Núcleos da Prodepa, João Salame, os representantes dos meliponicultores saíram da audiência esperançosos de que agora os objetivos da classe sejam atendidos e a cadeia produtiva de mel de abelhas sem ferrão seja uma atividade legalizada no Pará.

“O secretário Alfredo Verdelho garantiu que até a próxima segunda-feira, 21, dará o parecer técnico do projeto  que está faltando para ser levado à Assembleia Legislativa. Foi uma reunião muito proveitosa porque o governo do Estado está todo empenhado em  fazer com que a atividade dos meliponicultores  seja totalmente regulamentada, transformando a cadeia produtiva do mel de abelhas sem ferrão numa atividade de exportação segura”, disse João Salame, que tem dado todo apoio à categoria, articulando audiências com os secretários estaduais.

Depois do encontro na Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca, a comitiva foi levada pelo ex-prefeito de Marabá Joao Salame a uma audiência com o Adjunto da  Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade, Rodolpho Zahluth Bastos (foto abaixo)

O grupo que representava a categoria foi formado pela presidente da Associação dos Meliponicultores de Santarém, Belterra,  Adcléia Pereira Aires; e professora da UFRA, Wilza Pinto.