O número de veículos nas ruas deve chegar a dois bilhões em 2050. E o transporte rodoviário é responsável por cerca de 17% das emissões de dióxido de carbono (CO2) associadas à energia.

Andando por essas cidades paraenses dá pra perceber, e preocupar-se, com a falta de iniciativas das prefeituras para a garantia futura de vias largas e disponibilidade de espaço para a segurança dos pedestres.

Ninguém se preocupa com isso.

A desculpa é de que a situação, para tomada de ações práticas, requer recursos, e isso ninguém tem.

Sempre desculpas de falta de recursos.

Os caras nao tem criatividade.

Não pensam em discutir a questão junto com suas comunidades, formar comissões para buscar apoio político de parlamentares, levar o tema à debate aberto.

Se as prefeituras municipais nao tomarem à frente, pensando em garantir transporte mais limpo e sustentável, imaginem como estarão as cidades dentro de quinze anos!

Marabá, como exemplo, e aí se pode incluir Santarém, Altamira, Castanhal e outras cidades médias, necessitam  visualizar seus prefeitos e câmaras municipais como eixo de guinada à rápida mudança para tornar o transporte urbano mais eficiente.

Refletir sobre a importância da mobilidade sustentável para a vida moderna.

Não adianta esconder o sol com penceira: o caminho para a garantia de um trânsito menos louco, deve partir das prefeituras, agora.

Já.

Esses caretas necessitam entender que temas como inovações tecnológicas para redução de consumo de combustível, diminuição de emissões de gases estufa e CO2, redução do número de acidentes rodoviários e melhorias das condições do trânsito urbano, devem ser parte crucial de suas agendas.

E as comunidades, partirem pra pressão.

Panela de pressão neles, cobrando posturas naquele sentido.