No caso da morte de Maria José de Oliveira, ao chegar na recepçao do hospital, seus familiares ouviram que ali não existia cardiologista de plantão, e que o atendimento só poderia ser feito dia seguinte. Baseado em laudo encaminhado ao Hospital Geraldo Veloso pelo clínico-geral Mauro Guimarães, a idosa encontrava-se em perigo de vida, urgentemente precisando de especialista cardíaco. Certamemte, a doença nao esperaria 24 horas pelo socorro médico. De fato, às 5h40 da manhã seguinte, a senhora morreria por falta de atendimento no hospital “inaugurado” para evitar que tais fatos ocorressem na região.