Meus queridos parceiros do blog, tudo transcorreu dentro daquilo que os médicos consideram “normalidade”. Excluindo o período preparatório aos exames,  incômodo demasiadamente, procedimentos clínicos, e alguns resultados, foram excelentes.

Entrei na clínica final de sexta-feira e neste sábado, ao meio-dia, já estava na boa, em casa.

Há mais de cinco anos realizo exames de rotina a cada seis meses, sempre dedicando atenção ao meu PSA e uma geral no velho coração de guerra ( eletrocardiograma de repouso, radiografia do tórax, monitorização por Holter, ecocardiograma, teste de esforço – essas coisas).

Minha pressão padrão não altera: 12 X 8.

“Pressão de menino”, como diz a competente Ana Cláudia Maneschy, minha cardiologista em Belém, e repete a mesma expressão, Dr. Glicério Junior, no Incor de Marabá.

De uns oito meses pra cá, tenho sentido dores em pontos não identificados da região abdominal. Dores prolongadas que desaparecem uns dias, depois retornam com a mesma, ou pior, intensidade.

Por falta de tempo, sempre adiei o agendamento de uma semana para investigar a origem das dores. Mas na semana que termina a insuportável sequência de padecimento, principalmente na última segunda-feira, me obrigou a parir o tempo que sempre  adiei.

O exame de colonoscopia ocorreu na sexta-feira. O laudo saiu no início da noite e nada de anormal foi encontrado.

Sábado, 18, já por volta de 9h30, uma endosocopia digestiva alta com biópsia foi realizada na mesma clínica, Procto Gastro.

O resultado desse exame só estará em minhas mãos dentro de dez dias. Até lá, expectativa para o que seu laudo irá revelar.

Como os dois exames foram realizados sob sedação, fiquei inabilitado para fazer qualquer outra coisa – a não ser dormir.

Na segunda-feira, 20,  a partir das 8 horas, último da sequência dos primeiros exames solicitados pelo médico Acácio Centeno.

Exames ultrassonográficos: abdome, pélvico, articulações.

Vamos torcer para descobrir logo  esse  babado, que tanto fustiga o figurinha  aqui.

Pior do que isso, depois, não tenho nenhuma expectativa contrária,  será a sentença final do médico: dieta para perder pelo menos uns quinze quilos. E, no período, “vedado o consumo de cerveja”.

Esse,  sim, o maior dos sofrimentos.

Estiquei um pouco esses esclarecimentos em respeito aos amigos que demonstraram preocupação com a nossa saúde.

Prometo, tão logo saiam os laudos dos exames, comunicar a todos.

Meu abraço carinhoso, com agradecimentos sinceros.

Responderei a cada um na caixa de comentários.

Já estamos a postos!