Soldado israelense fazendo patrulha em Hebrom, na Cisjordânia.

Olhos nos olhos, soldado e criança se encaram. A inocência do menino palestino reluz mais forte do que o cano do fuzil.
Duas forças antagônicas no silêncio da paz inexistente. Solidão extrema duma imagem cotidiana.
Desse olhar aflito, e calmo, a paz um dia há de chegar?
O que pensaram ali, soldado e criança?
Ainda há tempo para recuperar o significado de olhos infantis.