Somente hoje, dezoito posts foram excluídos do blog involuntariamente.
O problema acentuou-se a partir de terça-feira. Agora, até a postagem deste esclarecimento tornou-se difícil.
Tentamos dezenas de vezes, repetindo o mesmo procedimento, no painel do WordPress, de abrir “adicionar Novo Post”, sem sucesso.
Caso este aviso esteja sendo lendo agora pelos leitores, ele tornou-se possível depois de estafantes tentativas.
É bem provável que a atualização do sítio seja retardada até amanhã, enquanto tentamos zerar o bug.
Nossas desculpas, pelos posts extraídos sem nossa anuência, e mais uma bronca detectada.
Karla Maués
22 de agosto de 2011 - 13:51Ninguém está querendo destruir coisa alguma. Deixe de emocionalismos. Não estamos discutindo se tamanho é ou deixa de ser “documento”. Estamos falando de governabilidade. A soma é simples, o atual governo não dá conta nem das baixadas de Belém, com os piores índices de IDH do Brasil. Criados os novos estados, o Novo Pará teria muito mais dinheiro para aplicar às suas voltas. Não vai mesmo atender Jacareaganga no sudoeste nem Afuá ao norte nem Vizeu à leste e muito menos nossas cidades ao sul. Já tem 94% do funcionalismo público. O maior número de médicos ( um para cada grupo de 314), de policiais, (um para cada 207). As assimetrias que voce levanta não são tíbias. O Novo Pará ficaria com 57,7% do ICMS e 55,6% do PIB. O Pará atual registra segundo o IBGE, 4,1 bilhões do ICMS e desfruta de 58,5 bilhões do PIB. Os fundamentos do economista Célio Costa, que foi convocado para os mesmo estudos no caso do Tocantins, fez um estudo sério e competente. Sem preconceitos e cacas. Estamos falando de um novo recorte na geopolítica brasileira, de um novo pensamento para o pacto federativo. Por isso, quando mandares notas para o blogue, por favor, use o espaço de forma mais metodológica e científica, com dados mais específicos. Estamos, todos nós, vivendo dias históricos, sem tempo para aleivosias e destemperos emocionais. E concordo contigo quando criticas os políticos irresponsáveis. Sabia que o governo do Pará, há 22 anos não inaugura uma escola do ensino médio em Marabá? Que aquelas escolas só funcionam porque o município cede os espaços. O resultado disso, saiu em O LIBERAL de 21/08/2011, p8, Atualidades, que diz: “Escola estadual lidera o mapa do atraso”. Não podemos continuar assim. Até hoje, a PA-150 não tem acostamento? Que nenhuma cidade do Pará tem esgotamento sanitário e tratamento, nem fornece água de qualidade? Estamos em busca de governabilidade. Esse é o ponto.
Se refletíres que os a criação dos novos estados será bom para todos, vote de acordo com sua inteligência, aguda e atualmente, muito parcimoniosa e sem noção exata do que estamos pleiteando.
Karla Maués
22 de agosto de 2011 - 13:47Ninguém está querendo destruir coisa alguma. Deixe de emocionalismos. Não estamos discutindo se tamanho é ou deixa de ser “documento”. Estamos falando de governabilidade. A soma é simples, o atual governo não dá conta nem das baixadas de Belém, com os piores índices de IDH do Brasil. Criados os novos estados, o Novo Pará teria muito mais dinheiro para aplicar às suas voltas. Não vai mesmo atender Jacareaganga no sudoeste nem Afuá ao norte nem Vizeu à leste e muito menos nossas cidades ao sul. Já tem 94% do funcionalismo público. O maior número de médicos ( um para cada grupo de 314), de policiais, (um para cada 207). As assimetrias que voce levanta não são tíbias. O Novo Pará ficaria com 57,7% do ICMS e 55,6% do PIB. O Pará atual registra segundo o IBGE, 4,1 bilhões do ICMS e desfruta de 58,5 bilhões do PIB. Os fundamentos do economista Célio Costa, que foi convocado para os mesmo estudos no caso do Tocantins, fez um estudo sério e competente. Sem preconceitos e cacas. Estamos falando de um novo recorte na geopolítica brasileira, de um novo pensamento para o pacto federativo. Por isso, quando mandares notas para o blogue, por favor, use o espaço de forma mais metodológica e científica, com dados mais específicos. Estamos, todos nós, vivendo dias históricos, sem tempo para aleivosias e destemperos emocionais. E concordo contigo quando criticas os políticos irresponsáveis. Sabia que o governo do Pará, há 22 anos não inaugura uma escola do ensino médio em Marabá? Que aquelas escolas só funcionam porque o município cede os espaços. O resultado disso, saiu em O LIBERAL de 21/08/2011, p8, Atualidades, que diz: “Escola estadual lidera o mapa do atraso”. Não podemos continuar assim. Até hoje, a PA-150 não tem acostamento? Que nenhuma cidade do Pará tem esgotamento sanitário e tratamento, nem fornece água de qualidade? Estamos em busca de governabilidade. Esse é o ponto.
Se refletíres que os a criaão dos novos estados será bom para todos, vote de acordo com sua inteligência, aguda e atualmente, muito parcimoniosa e sem noção exata do que estamos pleiteando.
Karla Muaés
21 de agosto de 2011 - 19:25Os jovens italianos estão “ameaçados de extinção”, escreve o jornal Corriere della Sera, citando o alarme disparado por Giuseppe Roma – diretor do Censis, durante uma audiência na Câmara Baixa do Parlamento. Comparado a uma década atrás, o grupo dos cidadãos entre os 15 e os 34 anos regista dois milhões a menos, em resultado da baixa da taxa de natalidade e da crescente emigração por falta de oportunidades profissionais. “Um rombo no tecido do mercado de trabalho, onde se estão a tornar uma raridade”, comenta o Corriere, salientando que isso não se traduz numa maior procura de trabalhadores jovens.
Pelo contrário, sublinha o jornal La Stampa, os jovens italianos que não estão a estudar, a trabalhar ou em formação atingem uns preocupantes 11,2%, quando a média europeia se situa nos 3,4%. Mas a árida paisagem profissional não é explicação suficiente: em Espanha, onde o desemprego juvenil é superior a 40%, apenas 0,5% desistiram de procurar trabalho. Em Itália, no entanto, os jovens aceitaram a inatividade como forma de vida, e a rede de segurança social proporcionada pelas famílias não os ajuda a superar a apatia”. Ter um diploma académico faz com que encontrar trabalho se torne ainda mais difícil, pelo que não surpreende que apenas 20,7% dos italianos completem estudos universitários (a média da UE é de 33%). No presente contexto, a diminuição da população jovem de Itália pode vir a ser positiva no futuro: “Em 2020, oito milhões de idosos sairão do mercado de trabalho, e os jovens mal chegarão para os substituir”.
A Itália é o novo País que vai empurrar um plano de corte de gastos públicos contra a população. O governo do primeiro-ministro Silvio Berlusconi aprovou em seu gabinete um novo projeto que visa cortar 47 bilhões de euros dos cofres públicos italianos.O plano pretende em um período de três anos e meio conter os gastos de diversas áreas sociais, para evitar a bancarrota do País.
Os representantes civis exigiram do governo, segundo o documento, equilíbrio orçamentário, corte de custos da política, incentivo a investimentos, liberalização e privatizações, além de enxugamento do Estado e da administração pública.
Dentre os seis pontos, o único que não foi unânime foi o da privatização, que contou com a reprovação da Confederação Geral Italiana do Trabalho (CGIL). T
Actualmente a dívida italiana equivale a 120 por cento do PIB italiano e, até antes da aprovação dos cortes orçamentários, acreditava-se na possibilidade da Itália não conseguir pagar seus débitos. Dados da Europress.
Aos que almejam a destruição do Estado do Pará, alegando que a proximidade entre municpios /capital representa a “salvação” desses territórios, saiba que dos 10 (DEZ) municpios com menor IDH do Pará, 9 (NOVE)estão no territorio que sobraria ao Pará, próximo de Belém.
Com isso quero dizer que TAMANHO NÃO é documento. Proximidade da capital , idem!
Se cada Prefeito de nossas cidades fizesse a sua lição de casa, tudo ficaria menos dificil.
Quero citar o exemplo da CIDADE DE ORIXIMINÁ , que dá de 10 a 0 em Santarem em termos de GESTÃO. Parabéns Exmo. Sr. Prefeito Luis Gonzaga Viana Filho
VOTE NÃO, em protesto pela falta de responsabilidade daqueles politicos que nao trabalham pelo PARÀ , visando continuar no comodismo do poder e pela conhecida ganãncia empresarial.
Se pergunte: O que o nobre Prefeito de minha cidade deixou de fazer nos ultimos 18 meses? E o que este nobre Prefeito fez pra melhorar a minha vida e da minha familia? Se dividir quem vai assumir no lugar dele?
Saudações santarenas (do Pará) !
Rosa
20 de agosto de 2011 - 02:04Comparações…
Gente a Itália tem extensão territorial de 301.268 Km², contra de 1.247.689,515 km² parece estranho, mas são esses números mesmo. O Pará tem 4 vezes o tamanho da Itália.
A Itália tem população de 58.876.835 habitantes. Enquanto o Pará, tem 7.321.493 habitantes. Ou seja, a Itália tem uma população maior mais ou menos 8 vezes maior que o Pará.
Com isso vemos que tem gente demais e pouco espaço. Uma conhecida que sempre vai até lá diz que a maioria das vilas/municípios é tão próxima uma da outra que dá para ir de uma a outra de pé facilmente. O que não ocorre no Pará, com exceção da região metropolitana e do salgado. Há lugares que se viaja 90 km como é o caso de do percurso entre os municípios de Ulianópolis e Paragominas ladeado de mato, em meio ao nada.
Com uma densidade demográfica como da Itália, há quem fiscalize o governo todo tempo. Não há dificuldades físicas e geográficas para se chegar ao governo, o povo está dentro da casa do governo, em suas janelas. Uma mobilização geral se organiza em horas, temos visto isso nos telejornais.
Os municípios/vilas italianas tem extensões pequenas. A maior cidade tem uma área de 1285 km² com 2 546 804 habitantes que é Milão. O Pará tem o maior município em extensão do mundo, Altamira com uma área de 159 695,938 km². Portanto maior que muitos países.
No Pará, há municípios distantes de sua capital mais de 1500 km. Sem estradas, sem transportes confiáveis. Para fazer uma mobilização seria necessário pelo menos 15 dias de antecedência e muito dinheiro disponibilizado para se ir à capital atrás de reivindicações. Logo, as ações populares políticas de massa se tornam inviáveis. Atualmente, no escândalo da Assembleia Legislativa do Pará, várias manifestações foram realizadas em frente a mesma, mas sem representatividade numérica. Visto que os interessados não conseguiam organizarem-se devido as distâncias e o seu deslocamento.
A Itália tem mais de 3 mil anos de história e adaptações em sua infraestrutura, cultura e sociedade. O Pará tem menos de meio século e ainda em um país que foi colônia Portuguesa que visava somente os lucros. O problema é que o tempo passou, ele deixou de ser capitania hereditária, mas os detentores do poder no estado permaneceram com o mesmo pensamento de privacidade no que é público. Lançando medidas bairristas, atendendo mais aos seus interesses e de correligionários políticos em detrimento dos mais distantes. Estes, sem poder de voz e voto já que os eleitos por essas regiões são menores em número, tem suas petições e posições sufocadas pelas bancadas da metrópole.
Minha conhecida diz ainda, que por menor que seja a vila – a não ser que seja por opção por questões de história em vilas turísticas – todas tem luz elétrica, água encanada, esgoto, educação e saúde de qualidade, pavimentação e principalmente segurança. Lá roubou, matou, vai preso e vai a julgamento rápido. No Pará, mata-se em um só município a média de 1 pessoa ao dia e nenhum inquérito é aberto. Comarcas ficam sem juiz, ou sem defensor público, ou promotor por meses.
Nobre senhor, concordo mesmo que deva diminuir o número de políticos na Itália, o que mais se tem a fazer lá? só precisam de manutenção.
Mas no Pará, meu caro, muito ainda está por fazer ou inacabado. Deixar que um número fechado de indivíduos com interesses tão afins tomem as rédeas decisórias de um Estado em rascunho como o Pará, é colocar uma sentença de miséria e privações para uns enquanto outros se refastelam-se com mordomias e vantagens.
Concordo, o quadro político deve mudar! Menos vereadores, menos deputados. Mas que sejam escolhas distritais, cada um defendendo sua região. Menos senadores também, 1 ou 2 bastaria. E poderia se cortar por 3 as verbas de gabinete, já daria para que o excelentíssimo(a) pudesse exercer com louvor suas obrigações.
E para não onerar a folha, deveria se cortar também as pensões dos EX’s. Revogam-se todas e deixem que os estados busquem seus rumos, sem a quebra da União.
Mas o que percebo, caro senhor, é que há muito mais que um Estado na luta por alcançar seus ideais – Sim ou não. Há uma classe de políticos que não querem perder o seu status e glória, e estes estão dentro do Pará e bem longe dele. Senhores que não pensam no benefício de um povo, mas em seu próprio, não querendo perder o poder de decisão e prestígio.
E ainda, há os que declaram não querer saber se o povo vai bem ou mal, desde que eles mesmos estejam bem. Exemplo disso, é a campanha do Não na capital do Estado. Um de seus argumentos é que os estados oriundos da emancipação não seriam viáveis, teriam grandes dificuldades em especial o do Tapajós. Esse, com menor recurso que o seu companheiro de luta Carajás, que segundo estudos, em 20 anos seria um dos estados mais ricos do Norte e do país.
Mas, para surpresa minha, a campanha do não, está tentando com toda força uma aliança com a campanha do Tapajós, para que votem contra a criação do Carajás que eles fariam campanha para ajudar na aprovação da criação de Tapajós. Estranho não é? Hoje com o final da novela a pergunta de quem havia matado a Norma se calou. Foi a mãe do Léo. A mãe que não soube dosar o amor por um de seus filhos e opta em incriminar o inocente para salvaguardar o culpado. Ato de loucura levado ao estremo, mas, sempre há loucos, os que acreditam nesses loucos e os que os financiam.
Da mesma forma age o estado do Pará, em benefício do que está melhor e foi mais mimado, colocando para adoção, o que segundo seus próprios argumentos, é o menos preparado para caminhar só (Tapajós), para ficar com o lado mais rentável (Carajás), mais viável, para que seu rebento e bem amado Pará, permaneça recebendo seus agrados e carinhos sem prestar conta de sua predileção.