Estaria em final de elaboração, dentro da Vale, projeto que sinaliza a construção de uma ponte ferroviária, seguindo a duplicação da Estrada de Ferro, com pista dupla, para cruzar novo trajeto da ferrovia, à altura da Vila Espírito Santo, no bairro São Félix
A segunda ponte, portanto, não contemplaria pista rodoviária, como exige a sociedade de Marabá.
Em compensação, conforme fonte em contato com o poster, a antiga ponte rodoferroviária, atualmente usada, sofreria alteração em sua linha originária, sendo transformada apenas em ponte rodoviária. A parte central da mesma, onde hoje passa a linha de ferro, seria adaptada para trajeto de carro.
Ou seja, a hoje rodoferroviária viria a ser apenas rodoviária, com duas pistas largas.
A ponte nova, além de permitir aos vagões da Vale cruzarem o Tocantins, “ligaria os páteos mais importantes da mineradora, no município: o antigo, onde ficam os terminais de combustível e o novo, na Vila Espirito Santo”, diz a fonte.
Na concepção técnica, o páteo Espírito Santo terá uma função mais efetiva da Vale, como possibilitar o transbordo de cargas, principalmente as geradas no distrito industrial -, ainda de acordo com fonte.
Diante do fato de que hoje já está assim de gabiru usando a construção da nova ponte como bandeira política, faz-se necessário que as autoridades mais responsáveis procurem certificar-se desse projeto, sem a contaminação político-partidária que alguns politiqueiros, oportunistas, estão dando ao empreendimento.
Pedro Alcantara
26 de novembro de 2014 - 14:40É preciso mais informação a respeito das pontes. O prefeito pode solicitar. Os vereadores também. O resto é corocoró de galo e cricricri de grilo. Povo besta taí. Vamos cuidar. Estão furando lá. Tá todo mundo vendo.
Raphael Milhomem
26 de novembro de 2014 - 08:45Que bom né Hiroshi, o prefeito está lendo as postagens.Digo o seguinte, aliás, redigo: a ponte velha não será emolida. Será adaptada, segundo se comenta na Vale. É mais econômico, mais viável. Mais exequível. Na ponte nova, será só para os dois trilhos do trem. O projeto já está carimbado. A ponte nova será igual àquelas que exitem ligando os vales mineiros através da ferrovia Vitória Minas. Quem já viu, como eu vi, sabe do que estou dizendo. Há tecnologia disponível, experiência e tradição na mineradora para assim agir. Agora, querer que a ponte nova seja rodoviária, também, é pulverizar a luta, é estragar a disposição da sociedade em duplicar a velha ponte, é dar ponta pé na lua, é fazer bandeira inútil. Chega?
Do seu leitor fiel
Raphael (rimou?)
João Salame Neto
25 de novembro de 2014 - 18:18Me perdoem Hiroshy e o Raphael. Mas se não fosse os “politiqueiros” denunciar a intenção inicial da Vale íamos engolir a nova ponte só ferroviária e a atual ficaria do jeito que está. Essa idéia que prospera dentro da Vale de fazer da atual só rodoviária usando o vão central que hoje atende a ferrovia é pelo fato de que a sociedade começou a se mobilizar. Quanto a usina hidrelétrica é outra luta importante. Vamos travá-la também. Concordo com o Raphael.
raphael milhomem
25 de novembro de 2014 - 08:38Oi Hiroshi,
Bom o meu comentário sobre a ponte, né? Pois é, antes que politiqueiros queiram fazer bandeira, é olhar para aponte velha que teria condições de atender o tráfego da BR, nos dois sentidos. Mas bandeira boa mesmo, é a eclusa da usina de Marabá, que não está projetada. E assim, essa história de hidrovia ficaria restrita ao porto de Marabá. Nada mais à montante, se não tiver eclusa. A de Estreito já não tem. A do Lajeado em Palmas, também. É duro contar com politiquinhos pés de chinelo como esses de Marabá. A vereadora sete mandatos, deveria isto sim, pensar nas eclusas. São, de longe, mil vezes mais importantes do que a ponte nova mista. Só na cabeça dela mesmo. É curta de idéia essa moça.