O gado derruba a floresta.

Os projetos de assentamentos seguem o mesmo ritmo -, acelerado ainda mais em algumas áreas.
O gusa estimula o afogamento das matas com duas práticas predatórias: o corte das árvores e a emissão de gases estufa das carvoarias, interferindo em biomas cada vez mais desprotegidos.

Qual o pecuarista interessado em dedicar-se exclusivamente a investir no uso de pastagens degradadas?

Sonho.

Na conta de somar, sai mais barato pra eles avançar na floresta do que investir em mecanização e nutrientes do solo.

Uma lógica garimpeira que não tem mais como se sustentar no tempo e no espaço”, como registra a diretora do Instituto de Florestas do Pará, Raimunda Monteiro.