André Farias não refugou diante do considerável público participante do XII Encontro Paraense de Geografia, realizado domingo, 28, no auditório do Centro Universitário de Parauapebas. Encarou na boa o debate sobre a criação do Estado do Carajás, defendendo com argumentos técnicos a manutenção territorial do Pará. Foi incisivo ao apontar a falta de políticas públicas como fonte de origem da ideia separatista, fato que tem empurrado o governo Ana Júlia a consolidar as doze regiões de integração “em substituição ao modelo de governo que tratava a política regional em bases setoriais”.
O secretário Estadual de Integração Regional encarou o debate com performance convincente.
Anonymous
4 de julho de 2009 - 02:52Tomara que esse anônimo das 1:02 AM, Julho 01, 2009 caia dentro de um dos buracos que a cosanpa anda furando pela VP 8 .
Nós sonhamos com estado do Carajás porque não queremos o PSDB de volta no governo e infelizmente no cenário político paraense estamos sem opçao.
Carajás já!
E LULA GOVERNADOR DO CARAJÀS.
E deixa o Sarney no Amapá e Ana Júlia no Pará.
Anonymous
2 de julho de 2009 - 22:15É por isso que o governo ANA é esse sucesso total. Com André Farias sendo um dos dois "melhores" secretários. Imaginem os dois "piores"?
Anonymous
2 de julho de 2009 - 16:38É, a cegueira não tem limites. O que se tem de ações da COSANPA em Marabá só é visto por quem não quer
Anonymous
1 de julho de 2009 - 04:02O nosso anônimo das 9:11 não anda por Marabá. O Centro de Convenções não existe e não saiu do papel. O Centro Tecnológico talvez nem o secretário saiba onde fica. A drenagem citada deve ser só isso: "vai ser discutidada com a comunidade". A Cosanpa tem placas de obras fincadas a três anos e até agora nenhum buraco furado. Por enquanto, nada! A obra do Cabelo Seco é verdade. Está sendo tocada desde que o governo começou, a passos de tartaruga. Mas, pelo que eu tô vendo, o Navegapará que funciona na beira do rio não consegue propiciar o envio dessas notícias para o núcleo de governo que continua dizendo para a governadora que ela está bem, mas não é o que a gente ouve em todos os lugares. Mas não é novidade, todos os governso agem assim em relação a região. Muito lari-lari e pouca realização. Carajás, já!
Anonymous
1 de julho de 2009 - 03:17Migalhas, somente migalhas para o Sul e Sudeste paraense.
www.ribamarribeirojunior.blogspot.com
1 de julho de 2009 - 03:01O secretário também na titubou e anúnciou a doação de 48 hectares (doado por um empresário de Marabá) para construção da futura UNIVERISADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ.
Essa Leolar eimmm!!!!
Anonymous
1 de julho de 2009 - 00:11André Farias está, sem dúvida, entre os dois melhores secretários de estado.
Infelizmente, poucos são os secretários que assimilaram a política de integração que ele idealizou e tenta implantar no Estado.
Dizer que esse governo não tem política públicas para as regiões de integração é desconhecer a realidade. Basta abrir os jornais e ver os anúncios de obras estruturantes a serem deflagradas em vários municípios paraenses.
Não apenas obras, mas ações como regularização fundiária, que tem efeitos bastante positivo na vida dos brasileiros.
E o que dizer do Navegapará?
PAC da Cosanpa é uma realidade.
PAC do Cabelo Seco e do Tucunduba, também.
Que tal o Centro tecnológico em Marabá e o Centro de Convenções, também na terra de Francisco Coelho?
Ainda em Marabá, a SEcretária da SEDURB, Suely Oliveira, fez recentemente uma audiência pública para discutir com a comunidade interessada o projeto de drenagem em vias que vão da avenida do Aeroporto e chega à avenida Paraíso, atravessando 5 bairros, obra de mais de 7 milhões de reais.
Não são obrinhas eleitoreiras, mas obras que preparam o Estado e as regiões de integração para o verdadeiro desenvolvimento, o desenvolvimento sustentável, inclusivo dos que estiveram historicamente apartados dos processos de crescimento capitaneados por governos anteriores.
Anonymous
30 de junho de 2009 - 19:21O governo Ana Julia não conseguiu nem se consolidar imagina consolidar as 12 regiões. Este é sempre o papo de quem é contra a divisão: a falta de politicas publicas que nem um governo faz e este não está fazendo também.