O Pará do atraso.

O Pará do isolamento.

O Pará das “ilhas”  sociais marginalizadas por total falta de acesso à informação.

Este Pará está acabando.

O NavegaPará é o responspavel  pela revolução tecnológica em fase de implantação sistemática, em  todas as regiões do Estado.

Quando o poster fala do NavegaPará, cita o programa com forte sensação de que nossos jovens encontraram um porto seguro, estão conhecendo e se adequando  aos tempos da informação digital com uma velocidade estonteante.

É gostoso ver  filhos de assentados lá na zona rural de Eldorado dos Carajás acessando Internet em banda larga, todos  orientados por monitores devidamente treinados pela Sedect.

Essa imagem descrita acima ficou na cabeça do poster quando, quarta-feira, no Assentamento 17 de Abril, presenciou 32 garotos na faixa etária de 8 a 12 anos, participando de uma sessão de aula digital ministrada por monitores do governo.

Sensação incomum, sentimento de que o Pará ganha novos ares.

Cabeça desse projeto, o secretário Maurílio Monteiro é  entusiasta  e ideólogo dos investimentos que Ana Júlia vem fazendo para mudar realmente o perfil social do Pará. Conversando com ele sobre o programa, percebe-se o quanto há empolgação e, principalmente, conhecimento dos efeitos extraordinários que o Navega já está produzindo.

O termo “inclusão digital”, de tão usado, já se tornou um jargão.

É comum ver empresas e governos falando em democratização do acesso e inclusão digital sem critérios e sem prestar atenção se a tal inclusão promove os efeitos desejados.

É que inclusão digital significa, antes de tudo, melhorar as condições de vida de uma determinada região ou comunidade com ajuda da tecnologia.

E isto o NavegaPará vem produzindo em larga escala.

Quando se fala em inclusão digital,  é comum o erro de interpretação, porque muita gente acha que incluir digitalmente é colocar computadores na frente das pessoas e apenas ensiná–las a usar Windows e pacotes de escritório.

A analogia errônea irrita e ajuda a propagar cenários surreais da chamada inclusão digital, como é o caso de comunidades ou escolas que recebem computadores novinhos em folha, mas que nunca são utilizados porque não há telefone para conectar à internet ou porque faltam professores qualificados para repassar o conhecimento necessário – como vem ocorrendo na maioria dos Estados onde se tenta “incluir digitalmente” as pessoas.

O NavegaPará atua  dentroi de espectro saudável. E lógico.

Ele oferece banda larga, ensina o usuário a utilizá-lo através de instrutores devidamente qualificados.

Abre parenteses.

Recentemente, o poster leu no UOL que a maioria dos projetos de inclusão digital do Nordeste não estava avançando por causa da baixa escolaridade dos intrutores selecionados pelos governos estaduais.

Fecha  parenteses.

Estava certo o pernambucano Chico Science ao dizer que os computadores fazem arte, só que ele esqueceu de acrescentar: também fazem cidadania.

O Pará, não duvidem disso, está passando por uma revolução informacional.

Alguns criticam o programa imaginando que, em países pobres, não se deveria nem falar em inclusão digital enquanto há pessoas com fome e desempregadas na rua. O problema é que são as nações pobres as quais, justamente, costumam se beneficiar melhor das ações includentes.

Estados como o Pará, a inclusão digital precisa ser acentuada com mais prática e menos teoria. E isso está sendo feito, na forma e no esquadro.

Comunidades de baixa renda tendem a atrair menos investimentos em infra–estruturas de telecomunicações e tecnologias, gerando menos motivação de empresas e governos. Em lugares assim, há um risco óbvio de diminuir ainda mais as ofertas de bons empregos e serviços para todos daquela comunidade.

O NavegaPará cumprirá seu papel de impedir que isso ocorra em nosso Estado.

O programa não oferece apenas acesso à internet e editor de textos. Ele está transformando a perspectiva de vida das pessoas, buscando soluções práticas que melhorem a vida desses novos usuários.

E não são apenas jovens envolvidos nesse novo conceito de vivência.

Adultos e idosos, antes conhecedores apenas das ferramentas diárias como a enxada e o facão, estão entrando na onda, ampliando a visão de que o mundo é bem mais extenso, e perto, do que eles pensavam

Dia desses, lendo o blog do  Ercio Bemerguy, entendi o tamanho e a importândia do Navega para todo o Estado.

Numa foto,  dois internautas de Santarém, desfrutam lazer em plena Praça da Matriz, conectados, sem fio, à rede wireless espalhada pelo governo do Estado.

A mesma imagem pode ser vista na orla de Marabá  ou em outras cidades paraenses. Pontos onde o acesso é feito sem fio, e com navegabilidade rápida

Assim como a população de Santarém, no coração de sua área urbana, muitas outras comunidades, distantes dos grandes centros, desfruta desse avanço.

E mais um passo foi dado para que as ações do NavegaPará se estendam Estado adentro, beneficiando municípos pobres.

O poster acaba de  tomar conhecimento de novas   ações  de expansão do NavegaPará –  sentindo mais empolgação em torno de um programa que mudará, para sempre, a história de desenvolvimento deste Estado, sempre explorado maquiavelicamente por seus antigos dirigentes.

Ana Júlia, respaldada pelo Maurílio,  está conseguindo  permitir que o Estado do Pará não perca o bonde da informação, implantando os meios necessários (computadores e laboratórios) e recursos apropriados (internet rápida, telecomunicações),  para aquecer a economia e melhorar seus baixos índices sociais.

Na zona rural de Eldorado, comunidade pobre aprende a lidar com  nova ferramenta que o NavegaPará espalha democratiamente pelo Estado.

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Recomendação do blog: será pura perda de tempo, o envio de comentários raivosos da banda podre deste Estado que não se conforma com as ações de um governo popular, voltado a beneficiar os mais pobres mesmo.

Não percam tempo acusando o poster de beneficiário de DAS ou coisa do gênero. Não temos nenhum vínculo deste tipo com o atual governo, mas torcemos pelo seu sucesso.