Gerson Nogueira repercute, no seu blog e na coluna do Diário do Pará, a reação do torcedor a atuação do trio de arbitragem que brecou o ímpeto do Águia no jogo contra o Fluminense.

Sou engenheiro mecânico da Coca Cola aqui de Macapá. Resido há 6 anos nesta maravilhosa cidade, porém sou paraense, natural de Belém e torcedor apaixonado do Clube de Periçá, Filho da Glória e do Triunfo – Clube do Remo.
Em junho de 2008, tive o prazer de junto com meu pai, que veio de Belém, receber a delegação do Clube do Remo em jogo realizado pela Série C frente ao Cristal-AP. Tivemos também o prazer de levar do aeroporto ao hotel e almoçar no dia do jogo com os srs. Rui Guimarães e Paulo Caxiado, da Rádio Clube.

Fora o amor a este único clube, pois após anos de injustiças frente ao futebol das outras regiões deste país, resolvi nunca torcer pelos chamados clubes de massa do eixo Sul/ Sudeste. Sou paraense acima de tudo. Como faço pós-graduação uma semana por mês em Belém e neste período torci bastante pelo Águia de Marabá frente ao Fluminense… E após o jogo lamentei o fato de o mesmo não ter ampliado o placar, pois temia artimanhas como vistas no Maracanã.

Li sua belíssima, acertada e justíssima análise da coluna de sexta-feira (UM TRAMBIQUE FUTEBOLÍSTICO). Vi o jogo, me revoltei com cada impedimento marcado erroneamente pelos falsos e decadentes profissionais da arbitragem que se dizem imparciais e justos… Pessoas denominadas de JUÍZES…

Porém, vemos nos dias de hoje, bate-boca entre ministros do Superior Tribunal deste país e sujeiras que não param de emergir. Imaginem só estes meliantes dentro das quatro linhas de nosso amado, porém sofrido, esporte bretão…

Será que meus filhos e descendentes que continuaram na Região Norte estarão destinados, assim como meu pai (59 anos) e eu (32 anos), a sempre ver nossos times serem roubados descaradamente em jogos de âmbito nacional?

Carlos Magno Bogoevich Morais