Por mais algumas publicações da grande imprensa paraense dê como favas contadas o entendimento de que o partido apoiará pacificamente apoio da legenda à candidatura de Helder Barbalho (PMDB), não é isso o que se ouve entre alguns segmentos petistas – já registrado aqui no blog.
Nesse final de semana, o tema voltou a ser aquecido nos encontros realizados para a discussão do PED ( Processo de Eleição Direta), embate que definirá, dia 10 de novembro, as novas executivas da legenda, em todo o país.
Os defensores da candidatura de Cláudio Puty à presidência estadual do PT, não querem nem saber qualquer tipo de aproximação com a ideia do ventilado “chapão” formado por Helder (governador) e Paulo Rocha (Senado).
O próprio Puty, em caso de candidatura própria petista, seria o candidato a candidato a governador.
Por enquanto, labuta-se internamente para que prevaleça a ideia de afastamento da legenda dos “interesses do PMDB”, como classificam a mexida de pedras favorável ao nome de Helder.
E para que isso aconteça, dizem defensores dessa tese, o embate será para eleger o próprio Puty, da DS, presidente estadual do Partido dos Trabalhadores.
Em outro plano, as tendências Unidade na Luta, PT Pra Valer e Articulação Socialista tentarão eleger seu presidente os nomes de Milton Zimmer ou do deputado federal Zé Geraldo.
Sobre a eleição de 10 de novembro, o PT fala em ter pelo menos 30 mil eleitores indo às urnas – dos cerca de 70 mil filiados no Pará