Resultado do clima de tensão criado pelo governo Obama, em relação ao Irã, provoca esse tipo de reação.
É o militarismo, sob o discurso de combate às armas nucleares, escondendo o real interesse americano no Oriente Médio: dominar os poços de petróleo, cada vez mais escasso no país mais desenvolvido no mundo, como já fizeram ao invador o Iraque.
Enquanto Lula prega a construção de amizades, os EUA semeiam, como sempre, a guerra.
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atualização às 11:27
Enquanto Obama estimula o tensionamento, Lula segue em sua rota de buscar a pacificação.
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atualização às 15:44
Janio de Freitas, jornalista da Folha ferrenho opositor de Luiz Inácio Lula da Silva, faz também sua leitura sobre a participação do Brasil nas negociações com o Irã sobre armas nucleares:
Hiroshi Bogéa
1 de junho de 2010 - 21:53Corrigido está, parceiro. Obrigado.
Anonymous
1 de junho de 2010 - 19:04Hiroshi
MISSEL ???? OU MISSIL???
Anonymous
31 de maio de 2010 - 18:10Bem que o anônimo ai de cima poderia se perguntar: que outro brasileiro tem cacife para aspirar esse sonho? O poliglota FHC?
Anonymous
31 de maio de 2010 - 15:05que lindo a postura de Lula, lutando pela paz.
faça-me sorri, até parece que não tem interesses na cadeira de secretário geral da UNO.