Resultado do clima de tensão criado pelo governo Obama, em relação ao  Irã, provoca esse tipo de reação.

É o militarismo, sob o discurso de combate às armas nucleares, escondendo o real interesse americano no Oriente Médio: dominar os poços de petróleo, cada vez mais escasso no país mais desenvolvido no mundo, como já fizeram ao invador o Iraque.

Enquanto Lula prega a construção de amizades, os EUA semeiam, como sempre, a guerra.

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atualização às 11:27

Enquanto Obama  estimula o tensionamento, Lula segue em sua rota de buscar a pacificação.

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atualização às 15:44

Janio de Freitas, jornalista da Folha ferrenho opositor de Luiz Inácio Lula da Silva, faz também sua leitura sobre a participação do Brasil nas negociações com o Irã sobre armas nucleares:

“Se uma atitude do Brasil ´torna o mundo mais perigoso´, como diz a secretária de Estado dos EUA sobre a defesa brasileira de negociações com o Irã, então deixamos enfim de ser o país do futuro: entramos para o grupo das potências. Na cultura do Ocidente, afinal de contas, a característica maior de potência é manter o mundo em sobressalto, com as guerras que fomentam e de que participam, em sue fascínio insaciável pela matança”. (Coluna de Janio, FSP – 31/05/10)