O Ministério Público Federal enviou recomendações para todos os prefeitos que deixam os cargos no fim de 2012 e para os que assumem em 1 de janeiro de 2013, receitando diversas medidas que devem ser tomadas para evitar irregularidades com verbas da União, que podem levar a processos na Justiça Federal. As recomendações tem caráter pedagógico e preventivo, diante das alegações recorrentes de prefeitos processados por improbidade de que cometeram irregularidades por desconhecimento das condutas legais.
Prefeitos que iniciam mandato
As recomendações ensinam exatamente como devem proceder os gestores municipais nesses assuntos, para evitar infringir a lei de improbidade administrativa. Para os gestores que estão entrando, o MPF receita em primeiro lugar a nomeação de secretários municipais com grau de instrução compatível com a responsabilidade dos cargos e a escolha de servidores para as comissões de licitação com conhecimento reconhecido em matéria de licitações públicas.
Os novos prefeitos também foram recomendados a sempre prestar contas devidamente de todos os convênios celebrados com os governos federal e estadual, a sempre promover licitações antes de contratar qualquer empresa para fornecimento de produto ou serviço e a nunca simular a realização de processos de licitação. “Advirto que a confecção de documentos para simular licitações que, em verdade, não ocorreram, pode configurar os crimes de falsificação de documentos”, lembram as recomendações.
Prefeitos que encerram mandato
Os gestores que estão saindo foram recomendados a apresentar, aos órgãos competentes, todas as prestações de contas de convênios, contratos de repasse ou instrumentos correlatos celebrados com os governos federal e estadual com prazo até 31 de dezembro de 2012. Eles também devem designar pelo menos dois servidores municipais de inquestionável competência e idoneidade para compor uma equipe de transição.
Os prefeitos que deixam os cargos também devem: entregar ao prefeito eleito todos os documentos relacionados aos convênios, assim como as informações completas sobre as dívidas e receitas do município; sobre licitações, contratos e obras; sobre servidores, órgãos em que estão loteados e custo mensal; e sobre os prédios e bens públicos municipais.
Os prefeitos que encerram mandatos também foram lembrados que devem assegurar a continuidade dos atos e serviços da administração pública, devem manter em dia o pagamento das folhas de pessoal e não podem praticar atos de discriminação fundada em motivos políticos, incluindo a demissão injustificada de servidores por motivos políticos, partidários ou ideológicos.
Opinião
19 de dezembro de 2012 - 18:52E o Ministério Público não vai tomar nenhuma providência em relação ao que está acontecendo na prefeitura de Marabá, será q o Maurino sai e não vai acontecer nada, esse descalabro ocasionado por este energumeno travestido de evangélico para enganar o povo, está causando um caos nesta cidade, transtôrnos de greve dos funcionários q é justo, mas q a população não deve sofrer com as paralisações das rodovias, o comércio totalmente paralizado em plena época de natal porque os servidores não recebem seus salários, e como fica tudo isso? Tenho certeza absoluta q o MP vai tomar suas providências necessárias para punir este q sem dúvida, foi o pior prefeito q passou por Marabá. (Não cai uma folha se DEUS não quiser) com este larilari ele conseguiu enganar o seu povo, + as chamas do inferno estão te esperando, pois quem usa seu santo nome em vão, vai arder para sempre em suas profundezas.