Na madrugada de hoje (10), faleceu em Belém, onde estava internado, Paulo Tarço de Oliveira Campos. Ele tinha 59 anos e lutava contra um câncer. Atualmente Paulo era gerente comercial do DIÁRIO DO PARÁ em Marabá. Ele era bastante conhecido na cidade. Natural do Espírito Santo, trabalhou muitos anos na Mineradora Vale (na época em que a empresa era estatal), antes de começar a atuar no ramo imobiliário e também no DIÁRIO DO PARÁ.
Paulo foi o principal responsável pela interiorização do DIÁRIO nas regiões sul e sudeste do Pará, em tempos difíceis, quando o jornal ainda buscava ocupar seu espaço na região.
A dedicação foi recompensada pela expansão do jornal numa das regiões mais importantes do Estado. Mas ainda não era o bastante para ele. Por isso, Paulo idealizou e criou o encarte DIÁRIO DE CARAJÁS, que inicialmente circulava uma vez por semana, mas hoje está todas as quartas e sextas-feiras.
O corpo de Paulo Tarço chegou esta tarde a Marabá e o velório está acontecendo na sede do Rotary Clube.
O sepultamento está confirmado para amanhã (11), no Cemitério da Saudade, Nova Marabá.
Marcelo Campos - Filho
15 de maio de 2012 - 22:29Boa noite Hiroshi
Quero aproveitar o seu blog para agradeçer a todos.
E aproveitar para deixar um texto que retirei de outro blog e peço desculpa para o autor por não citar seu nome.
“21 gramas”
Que mistério é esse chamado vida? Chamado morte?
O que é esse arzinho, esse fôlego que entra e sai?
O que é esse viço que faz o olho brilhar e quando some já era?
Que coisinha é essa que fica passeando pela gente, fazendo o olho enxergar, a boca falar, o cérebro pensar, as pernas mexerem?
Quem sabe dizer o que tudo isso quer dizer?
Há teorias de sobra, mas só há isso e mistério.
E o que se leva da vida? Para que fazer planos, se tudo pode ser cancelado, rompido pelo mal irremediável?
As contas pra pagar, a casa por pintar, os filhos pra criar, o netinho para visitar, o carro novo pra comprar, aquela viagem que nunca fiz, aquele restaurante que nunca visitei, o beijo que não roubei, aquele amigo de quem tenho saudades e desejo vê-lo, mas nunca tive tempo para isso… Nada.
Tudo fica para trás.
Por isso é essencial que a gente seja gentil com qualquer pessoa, afinal cada lembrança guardada na retina pode ser a última imagem, a última impressão, e eu acho que é isso que importa. Afinal tudo acaba no instante em que aquele folegozinho te abandona, sai pela última vez de seus pulmões, vai embora e não volta mais. Aquele arzinho invisível que alguns dizem pesar 21 gramas.
Anônimo
12 de maio de 2012 - 14:57Ao Paulo,todas as homenagens post morte são justas,morreu prematuramente. Ao contrário de alguns,veio à nossa região para contribuir com o desenvolvimento,e assim o fez. Deus conforte seus familiares amenizando a dor da perda.
IVAIR JUSTINO
12 de maio de 2012 - 09:43Lamentável a perda deste companheiro, fica aqui minhas condolências a família.
João Salame
11 de maio de 2012 - 21:01Me encontrava em Belém, mas lamento de coração a morte do Paulo. Grande pessoa humana, profissional dedicado. Vai deixar saudades. Abraço forte a toda sua família
Paulo Francis
11 de maio de 2012 - 17:23O meu chara, colega e amigo Paulo Tarço, sempre foi uma pessoa otimista e acima de tudo um visionário. Paulo Tarço foi um guerreiro na implantação do Diário do Pará no Sul e Sudeste especialmente aqui nos municipios da PA-279. Paulo sempre mim incentivou a acompanha-lo neste trabalho de levar o Diário do Pará as localidades, mas distantes da capital Belém. Que Deus o tenha do seu lado e possa dá conforto aos seus amigos e familiares nesse momento de dor. Primeiro foi o outro colega nosso do Diário, César Roberto – Rondon do Pará e agora o Paulo Tarço. Como diz a canção os bons morrem cedo.
Paulo Francis – Tucumã.
Gilsim Silva
11 de maio de 2012 - 15:39Caro Hiroshi, lamentavelmente perdemos mais um amigo e pessoa de de grande estima, e apaixonado pela nossa querida Maraba.Esterno meus sentimentos a Esposa, Filhos e demais familiares do amigo Paulo Tarso, pelo momento de profunda dor.