Um morador de rua improvisou uma baiuca, no início da VP8 (próximo a Vila Militar Castelo Branco) usando pedaço de plástico e caixas de papelão.
A cena sensibiliza aqueles que veem o estado de extrema pobreza escancarada na via comercial mais importante da Nova Marabá, sem que alguém da área de assistência social providencie a retirada do moço, aparentando idade sexagenária.
O “casebre” fica na calçada de um posto de gasolina, a 50 metros da Faculdade Carajás, e já está se transformando em local sem o mínimo de asseio.
Alguém se habilita a prestar assistência psicológico e de transferência do morador para um lugar mais digno?
italo ipojucan
26 de agosto de 2015 - 21:46Amigo, realmente é algo que comove. Tributo a setores do poder público a iniciativa de condução e acomodação decente para tais casos.
Me surpreende igualmente a ausência de atitude do poder público, em medidas disciplinares diante da insensata ação realizada por um contribuinte na bendita VP-8. Vizinho à Casas Prata, uma represa criminosa, agressiva, toma forma. Alaga lotes de terceiros e condena a Folha 32 ao alagamento total nas primeiras chuvas. Talvez seja projeto de geração de energia, que desconheço, ou de alguma criação igualmente desconhecida. Lamentável a falta de ordenamento, uma agressão ao poder executivo.
adão
25 de agosto de 2015 - 08:08amigo hiroshi essa materia já saiu a mais de 1 mes
Estamos reforçando a questão, até agora não resolvida, querido Adão. Abs