Pela primeira vez em sua perpetuada gestão à frente da FAEPA, o jurássico Carlos Xavier corre o risco de ter oposição à presidência da entidade. Madeireiros, principalmente do Oeste do Pará, articulam a formação de blocos regionais para bombardear a atuação conservadora do dirigente, inconformados com o distanciamento da Federação à decisão do Ministério do Meio Ambiente de acionar na Justiça dezenas de empresas e fazendeiros paraenses incluídos na lista de destruidores de florestas.

Já a partir desta semana, reuniões ocorrerão em municípios pólos com a participação de donos de serrarias supostamente agora “ rompidos” com Carlos Xavier.

Até o dia 30 de Outubro, o governo fará andar 81 ações civis públicas pedindo o reflorestamento das áreas desmatadas e a aplicação de pesadas multas.