Além do setor guseiro abatido em pleno voo – pela crise mundial que domina o setor  e em decorrência das demandas embientais nunca solucionadas pelos empresários siderúrgicos -, agora é a Buritirama quem pode parar suas atividades.

O assunto está sendo tratado – sem nenhuma necessidade, diga-se -, ainda em sigilo, mas é provável que a empresa coloque no olho da rua centenas de pessoas. O preço do manganês, em particular de algumas commodities minerais,  no mercado internacional –  seria o motivo.

Se for confirmada a paralisação das atividades da Burutirama na Vila Uniao (zona rural de Marabá) e em sua sede na cidade, outro fomentador de salário e renda do município, a crise ganhará dimensão preocupante.

É provável  até que as obras do porto da Buritirama à beira do Tocantins, nos últimos meses  tocadas a passos de jabuti,  também sejam paralisadas.