O canteiro de obras da construtora Norberto Odebrecht, na periferia de Parauapebas, amanhece tomado por pais de família desempregados. No rosto de cada um, ansiedade e desespero clamando por uma brecha na construção da estrada de 94 km ligando o pátio ferroviário da Vale ao Projeto Salobo.
Por dia, média de 300 pessoas falando a mesma língua: desemprego.
Anonymous
13 de abril de 2009 - 19:20É esse tipo de “ser humano” (anônimo,09/4,10:36),que sempre vai ser explorado,não só pela VALE,mas por qualquer outra empresa: O BURRO.Escreveu um texto c/43 palavras e cometeu 03 erros de portugues.E isso aí.
Anonymous
9 de abril de 2009 - 13:36É sempre assim na história da explaração do ser humano e da acumulação de riquezas, se tira os meios de produção, e os senhores feudais encastelados ficam a observar a pobresa em volta de suas muralhas. Essa é a Vale que vale miséria.