O canteiro de obras da construtora Norberto Odebrecht, na periferia de Parauapebas, amanhece tomado por pais de família desempregados. No rosto de cada um, ansiedade e desespero clamando por uma brecha na construção da estrada de 94 km ligando o pátio ferroviário da Vale ao Projeto Salobo.

Por dia, média de 300 pessoas falando a mesma língua: desemprego.