Quem alerta é um banhista assíduo frequentador da praia do Tucunaré, em Marabá: há risco muito grande mergulhar nas águas do Tocantins, principalmente nos finais de semana, próximo às chamadas casas flutuantes -, praga de construções cada dia mais povoando nosso rio.
Risco de misturar-se às fezes que saem das imoralidades – tudo sob o beneplácito da secretaria de Meio Ambiente, que nada faz para coibir a proliferação dos casebres.
Conseguiram, com o apoio das autoridades municipais, e da própria Marinha, favelizar um dos rios mais lindos do país.
Merda pura.
Antonio Carlos Pereira
6 de agosto de 2012 - 09:43Ô Jardel, às 00:45 hs. 04/08. Eu não afirmei que como dizes “tudo é culpa do Tião”. Ele(Tião) foi mais um prefeito de Marabá que foi conivente – como os demais – com o mau uso da praia. No que reafirmo que a Ver. Vanda com seu Maraluar benefício algum, levou e/ou levará para a praia, sòmente para o bolso da vereadora. Muita sujeira é gerada e deixada no logradouro. Ora, é uma festa evidentemente elitista, pois o preço da mesa é um salário-mínimo. A bem da verdade, a praia tem sido usada de forma equivocada. A prática de instalação de barracas – com o consentimento e/ou conivência – da PMM para comercialização de bebidas e alimentos é errada, tambem do ponto de vista ecológico. 06.08.12.
jardel
4 de agosto de 2012 - 00:45Antonio Carlos Pereira, das 11:30
tinha que ser culpa do Tião!
tudo é culpa do Tião!
wilson
2 de agosto de 2012 - 21:53Sobre as casas flutuantes que jogam fezes no rio tocantins, o que me deixa mais triste é ver QUE QUEM TEM O PODER DE MUDAR ESSA SITUAÇÃO, NÃO FAZ NADA. E ainda tem idiotas que concordam.
(O homem correto sabe a diferença de se jogar fezes no rio ou ter um banheiro químico).
João Dias
31 de julho de 2012 - 17:08Em terra de merda quem tem uma casa flutuante é rei, ou seria, caga e anda pros outros. A parte que me toca deixo para o anônimo das 15:36, de 30/07/12 e os do lado debaixo do equador.
Francisco Sampaio Pacheco
31 de julho de 2012 - 14:44Amigos,
Consequência de uma política egoísta, daí a ruína de milhares de garotos abandonados a sua própria sorte,daí a falta de educação, retrato de um PAÍS subdesenvolvido, daí……
Saudações!!
Marabaense nato que nem tu
31 de julho de 2012 - 14:36Hiroshi, é verdade, o marabaense tinindo disse tudo e a Semma nada pode fazer, não é da alçada dela, além do mais, a prefeitura é a maior poluidora da cidade, vide os esgotos dos prédios públicos municipais.
Augusto
31 de julho de 2012 - 14:14que nada, temos direito de resposta… vamos todos subir o rio e cagar acima das casinhas! kkk
Antonio Carlos Pereira
31 de julho de 2012 - 11:05Amigos comentaristas, vamos por partes : A própria PMM usa – indevidamente – o logradouro. São “shows” com bandas, era Maraluar(parece que acabou) que neste ano não teve – a praia agradece e outras “cositas” mais. Entendam que caso Tião Miranda seja eleito alcaide e Vanda continue na vereança, o famigerado Maraluar volta com força total, pois a vereadora tem o baile como uma das suas fontes de renda. Quanto às “casas flutuantes” fixadas na agua com âncoras, além do fato já denunciado de dejetos humanos descerem na correnteza e alcançarem banhistas que ficam abaixo destas, é um investimento privado de cada um dos proprietarios que visa o bem estar próprio e de familiares. As flutuantes, claramente dividem a praia em duas. A “elite” com suas flutuantes na parte superior e o “povão” na inferior; e isso é ruim do ponto de vista social, pois já está criada uma delimitação entre as duas partes, embora físicamente inexista Já que a SEMMA pode mas não nai vai retirar as flutuantes, pelo menos que se exija que as mesmas instalem banheiros químicos removíveis e paguem uma taxa mensal a título de alguma coisa tipo “ocupação de espaço público” , se jurídicamente fôr possível, em se considerando que rios, no caso o Tocantins, são de administração e responsabilidade da Marinha Brasileira. É o que penso. 31.07.12, Mba.-Pa.
Augusto
31 de julho de 2012 - 08:54é uma favela flutuante. só em Marabá mesmo! kkk
Marabaense tinindo
31 de julho de 2012 - 08:47Isso tudo é só inveja e dor de cotovelo. Moro em minha antes doce e provinciana Marabá, mas viajo por esse mundão com boa frequencia e conhecendo muito bem o Rio de Janeiro, posso dizer que se vê também sujeira na praia de copacabana, Ipanema e outras, inclusive em Copa, há dias em que a ‘catinga’ de mijo é insuportável, mas é a praia mais famosa do mundo.
Outra coisa, pior do que a bosta que sai das casas de lazer nas proximidades da praia do Tucunaré, notadamente no periodo de Maio a Agosto, são os esgotos da velha Marabá lançados diretamente no nosso Tocantins durante o ano inteiro, é só chegar “à beira do cais” em frente à antiga geleira langel, e em outros mais que se vê a bostaiada.
Não tenho nenhuma dessas ‘casas de praia’, mas não se pode ser hipócrita. Pois é, é tudo inveja dos blefados agora metido a ecologistas, tenho dito!
Anônimo
31 de julho de 2012 - 00:41Falou tudo o das 15:36 hs , dia 30/7. Concordo . Tá exalando um cheiro de inveja, looonge, mas tá !
Verde
30 de julho de 2012 - 18:43Atenção candidatos a Prefeito de Marabá. vamos escolher e dar todo apoio a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, pois os problemas são inumeros e a tendencia e de se agravar. Não me venham com conjavos políticos para escolherem aquelas pessoas que ja passaram por esta Secretaria e nada fizeram, ou pior, fizeram muita bobagem. Fica o alerta.
Hiroshi não seria o caso de começar a cobrar os candidatos a Prefeito, quem iria assumir o Pirmeiro e segundo escalão na Prefeitura?
Agradeço a este espaço democrático.
Anônimo
30 de julho de 2012 - 16:38A cidade têm mais de 200 mil habitantes, se 1000 quiserem construir um “flutuante” como fica? Sou totalmente contra essas casas, além das fezes a porquice desse povo é impressionante, é muito lixo jogando no rio.
Anônimo
30 de julho de 2012 - 15:36Pura babaquice esse assunto, fui criado aí em MAB, assíduo frequentador da praia nos anos 70, e no mes das férias ou seja,em julho, o que mais se via na praia era merda,mas muita merda (os populares TOLETES ) boiando nas faixas de remanso próximo à areia, portanto nós marabaenses estamos acostumados com merda na praia, as casas flutuantes apenas dão sua colaboração . Ter casa flutuante é prá quem pode, embora ( Juro que é verdade) querer ter uma, muita gente quer !
anonimo
30 de julho de 2012 - 14:15Pelo menos a merda do rio Tocantins combina com a fedentina exalada pelo frigorifico.
Luis Sergio Anders Cavalcante
29 de julho de 2012 - 20:27Hiro, sabes que venho batendo nessa tecla há muito tempo. Fazer o quê ? Cidade que não têm prefeito cada um faz o que quer. Têm mais, os integrantes da famigerada Guarda Municipal que dão expediente aquí na Pça. Duque de Caxias são inoperantes. Alguns canteiros de flores e de árvores ornamentais estão repletos de fezes, urina e sabe-se mais lá o quê. Os caras ficam em grupos ao invés de de se dispersarem para melhor fiscalizar os usuarios e transeuntes da praça, para coibir abusos. A frente da antiga CMM virou casa de favela com colchões e sofás velhos onde dormem usuarios de drogas. Outro detalhe : Existe tambem, há tempos na Pça. Duque de Caxias uso indevido/furto de energia elétrica. Explico. Alguns proprietarios de “pula-pula”, aquelas engenhocas de plástico inflaveis que tomam formas diversas e que servem para crianças ficarem pulando /fazendo acrobacias em seu interior. Tambem outros donos de pequenos negócios como venda de sorvete/picolés em veículos tipo Kombi etc… que fazem uso de energia elétrica sem pagar, usando extensões que são ligadas clandestinamente às fiações de instalações elétricas subterrâneas feitas para atender às luminarias do sistema da praça. Ou seja, se a PMM paga esse consumo de energia “adicional” – como é de se supor – sai do bolso do contribuinte. Em 29.07.12, Marabá-PA.
João Dias
29 de julho de 2012 - 14:26O Dorival Caymmi, se disso soubesse, indignado estaria e, com certeza, não cantaria: É doce morrer no mar, ou melhor, no rio, nas ondas verdes do M.
Por 3 vezes desistir de passar férias de julho em Marabá. Entre outras, uma das razões é essa, que me fez mudar o itinerário.