Com licença, porque eu preciso contar uma prosinha doméstica pra vocês.

Contrita, como a foto mostra, ela se emociona no culto religioso de sua formatura.

Grande parte da homilia, essa bela menina soltou todo tipo de sentimento misturado às lágrimas que vez em quando desciam de seu olhar.
As emoções já vinham do dia anterior, quando, no Hangar, recebeu o diploma do curso de Comunicação Social, na área de Publicidade.
Vocês não têm nada a ver com isso, queridos leitores. Nem este blog é assinado pra cultivar notas sociais.

Mas peço licença para desaguar satisfação de um pai que batalhou, no duro e no mole, pra educar seus três filhos, ao lado de Sonia, a mãezona dedicada de todas as horas.

Primeiramente, num mesmo ano, formamos Thiago (Administração) e Sílvia (Publicidade), só Deus sabe das dificuldades enfrentadas em alguns períodos escassos de nossas vidas pra manter, em dia, as mensalidades da Unama.

Agora foi a vez de Julianna.

Nunca é demais cansativo repetir o quanto é arretado, prum pai babão de sua prole, sentir orgulho desmesurado de ter cumprido com seu dever. Porque, de verdade, nos dias de hoje não está fácil chegar onde nós e eles, os filhos, estão chegando.

Além de formados, os três estão aí abrindo espaço no tal concorrido mercado de bicho-onça. Toureando, diariamente, pra atingir seus sonhos e objetivos com o talento que possuem.

É bom pra cacete dizer isso, assim, com certa timidez por usar o blog como instrumento dessa mensagem, mas extremamente feliz.

E vocês hão de me entender.

Com meu carinho e respeito.