Da lavra de Fernando Rodrigues:
PR fará pit stop no limbo até próxima eleição
Essa decisão (que nem é unânime) do PR de sair da base de apoio ao governo Dilma Rousseff é um movimento bem pensado de oportunismo político. Faz parte do balé da fisiologia em Brasília.
O PR é uma sigla média que cresce à sombra das grandes. Não tem a menor pretensão nem chance de eleger em 2014 um presidente da República ou governadores de Estados com peso político.
Como o PR foi humilhado e perdeu cargos de relevância no governo Dilma, uma ala grande do partido ficou desassistida naquilo que é mais importante para certos políticos: cargos e verbas.
A partir de agora o roteiro está traçado. O PR fica numa espécie de limbo no Congresso, à espera do melhor momento para se posicionar. Durante votações de interesse do Planalto, muitos deputados e senadores dessa legenda vão negociar de maneira individual seus apoios.
Quando ficar mais próximo das definições para a eleição de 2014, o PR vai então observar qual candidato incorporará mais perspectiva de poder. Se Dilma, Lula ou outro do campo governista atual despontar com chance de vitória, o PR correrá para os braços do Planalto. E o mesmo valerá para o eventual candidato da oposição, seja ele Serra, Aécio, Alckmin ou outro.
Tudo considerado, o PR não está a passeio aqui em Brasília. Está a negócio.
Eles dirão que é um negócio político… mas é um negócio.
Karla Maués
17 de agosto de 2011 - 16:03Olha a Karla, em tudo que é assunto. Ela é um vírus do pessoal do NÃO. uM sPAM
rsssss
Karla Muaés
17 de agosto de 2011 - 10:54Hummmm me engana que eu gosto!
É como disse o lider do Pt no governo; ” Em politica tudo é possivel!
” Deixa só o LUla começar a campnha dele pra voltar de onde nunca saiu, e determinar a liberação de enxurrada de emendas pro PR pra ver se eles nao se agacham rapidinho e liberam ” as bases pra votar livremente ” rs rs rs ..
Todo mundo ja viu esse filme nao já?
George Hamilton Maranhão Alves
17 de agosto de 2011 - 08:52É melhor deixar o PR de fora do que deixá-lo estragar o governo.