“Vejo que precisa ter certo cuidado, porque passa a ser um espetáculo televisivo, um ‘Show da Xuxa’. Acredito que precisa estudar bastante o que é movimento, a corporeidade, e ver como isso se comporta na era digital, pra não ser totalmente influenciado pelos programas de televisão, porque senão vai se perder muito da criatividade local e vai se criar um padrão de uma coisa que também não é nossa”.

 

 

Observação é da professora da Universidade Federal do Pará, Teka Sallé , e que se encontra em Marabá integrando o corpo de jurados do festejo junino, que este ano completa 35 anos de existência.

Com a advertência, Teka demonstra preocupação com a perda de identidade da tradicional festividade, cuja criatividade espontânea dos brincantes pode ser influenciada pelos programas televisivos.

Na mosca!