Jobson

Se a vida do jogador Jobson já era difícil, quando ele atuava nos campos de futebol – sempre envolto a fatos que o envolviam a consumo de drogas (duas vezes flagrado em exames antidoping), agora ele pode estar chegando ao fundo do poço.

A foto de Nelson Lima Neto ilustra bem como pode ser a vida do jogador, a partir de agora, distante dos campos de futebol.

Algemado pela polícia de Conceição do Araguaia – acusado de  dirigir embriagado  pelas ruas da cidade e desacato  -, ao lado de um marginal, Jobson ficou dois dias preso.

Esse não é o cenário ideal para ajudar a recuperar alguém, como ele, que encontra muitas dificuldades para se livrar do vício.

Pior: a família do rapaz acusa a polícia de tê-lo espancado e o tratado como marginal.

Palavras da mãe de Jobson, dona Lourdes, desabafando o que assistiu, no interior de sua casa, de onde o jogador foi retirado pela polícia:

 

— “O que fizeram com o meu filho foi um absurdo. Invadiram a nossa casa colocando a mão na cara dele. Quebraram o nariz dele e o deixaram com diversos hematomas pelo corpo. O Jobson errou ao ter bebido e dirigido, mas nada justifica o que fizeram. Machucaram a minha outra filha e o meu pai, de 76 anos.”