Já é sabido que parte da direção do PSD, no Pará, faz dois acenos.

O aceno público, dizendo que a ordem já é deixar os cargos que a legenda detém na estrutura do governo  Helder Barbalho.

E o movimento interno, de abafa – abafa, garantindo que a maioria continuará lutando pela reeleição do atual governador.

Como algumas demissões de indicados do PSD no Estado já foram detectadas, fala-se agora em rompimento oficial do partdo com o governo.

E quem estaria incentivando a saída imediata do partido do apoio a Helder seria o deputado Joaquim Passarinho, seguindo estratégia adotada em Brasília por conselheiros do presidente Jair Bolsonaro, a quem Passarinho defende como soldado raso na linha de frente.

No frigir do ovos, a realidade mostrará a realidade: cada qual ficará satisfeito com o melhor quinhão.