Post No oco do pau  merece de comentarista anônimo consistentes observações.

Ao que diz o leitor:

Em entrevista recente ao jornalista Kennedy Alencar, o presidente Lula disse que uma das coisas que mais o impressionou em suas primeiras campanhas era a rejeição que as classes mais pobres tinham a sua candidatura. Hoje você vê só como é que é a popularidade de Lula nessas classes.

Faço essa referência para mostrar que aqui no Pará estamos vivendo situação parecida, muitas vezes é muito difícil para algumas pessoas compreender o que significa inverter as prioridades das ações do Estado. Prioridades essas que beneficiam os excluídos em detrimento aos “senhores do capital” que enriquecem as custas da miséria alheia.

É difícil para muita gente compreender que é possível romper com o padrão histórico na política brasileira de que pobre só é lembrado nas eleições.

Por outro lado, Hiroshi, construir um novo modelo de desenvolvimento para o Pará pressupõe também intervir na reorientação dos investimentos públicos não só em políticas públicas que sejam includentes, mas também, mudar o olhar do Estado em direção as regiões que nunca foram priorizadas pelo poder público.

É nesse cenário de resgate, que a região Sudeste/Sul do Pará por exemplo, aparece hoje como a região do estado que mais recebe investimentos públicos e privados, investimentos esses que vão mudar a sua história e que se reconheça, que se não fosse a Governadora esses investimentos não viriam para o Pará.

Na região Oeste, também está se vendo a “mão do estado”, a Governadora teve coragem, por exemplo, de enfrentar o debate sobre a UHE de Belo Monte, sem paixões, impondo que os impactos a serem gerados serão compensados. Também lutou e conseguiu junto ao Presidente Lula, implementar a primeira universidade federal pública fora da capital de um estado da Região Norte.

A tarefa construir a mudança numa sociedade, impõe a necessidade de enfrentar grandes interesses econômicos e políticos, romper barreiras de preconceitos estabelecidos e fundamentalmente seguir em frente; avançar.

A mudança está no jovem empregado após capacitação profissional, na dona de casa que recebe a sua casa própria, na assertiva de velho amazônida. Força Companheiros !!