De Moju a Marabá, a rodovia PA-150 tem extensão de 432 Km.
O governo do Estado concluiu a restauração completa do trecho Tailândia-Goianésia.
Agora, mais dois trechos serão iniciados.
De Jacundá a Marabá, 64 km de seu leito serão todos recapeados, através da construtora CFA, que já montou seu canteiro à margem da rodovia.
As obras têm início agora, com abertura de acostamento e recapeamento.
Acostamento de dois metros e meio de cada lado da pista, nos trechos onde o terreno permitir. E. nos trechos acidentados serão construídos refúgios, com intervalos de três quilômetros.
Desde sua construção, a PA-150 nunca teve acostamento, e o projeto feito para os serviços de recuperação previa apenas áreas de refúgios em intervalos de oito quilômetros ao longo da rodovia.
Jatene determinou a revisão do projeto, com inclusão dessas obras. Essa decisão atrasou o início dos serviços.
O Lote 3, de Goianésia a Jacundá, numa extensão de 95 km, inicia em agosto pela Sanches Tripolone, empresa de São Paulo.
Atrasado, o trecho Moju-Tailândia está dependendo de ações que o governo vem tomando para enquadrar a empreiteira responsável pela obra.


Rogerio Silveira
12 de agosto de 2013 - 17:58O trecho de 90 entre tailândia e goianesia ficou excelente.. Vamos aguardar o restante
Augusto
29 de julho de 2013 - 13:50Recapeamento total, material de qualidade… Só acredito vendo… Vamos esperar o fim das obras
BOAGRIUS
28 de julho de 2013 - 10:25Se vc precisa ir à capital, vá por Rondon do Pará até D.Eliseu e de lá pela Belém Brasília ,até a metrópole, só tem um trecho muito sinuoso com excesso de ladeiras entre os dois municípios citados, no mais ,a estrada está em muito boas condições, é parar de reclamar e pegar a estrada, 680 km.
apinajé
26 de julho de 2013 - 17:20boa tarde amigos.
será que se as eleições fossem anuais as coisas andavam em nosso país?
é só chegar véspera e ano de eleição para os caras começarem a se mexer,.
espero que dessa vez o asfalto seja como manda a boa engenharia e não o banho de piche na piçarra como de costume.
um abraço.
Ulisses Silva Maia
26 de julho de 2013 - 16:17Alguma coisa o Governador tinha que fazer. Pelo menos isso. Mas só há um detalhe: quem mais ganha com a recuperação da PA 150 não é o Sul/Sudeste do Pará. Quem mais ganha é a Capital, porque permite que pessoas daqui cheguem até lá e movimenta a economia. Com as péssimas estradas, as pessoas estavam deixando de ir à capital para passear e estavam indo para outros estados.
PA-150
26 de julho de 2013 - 12:31Caro Hiroshi,
Integrei, no primeiro governo Jader Barbalho, da comitiva de jornalistas que partiram de Belém para Marabá para uma das cerimonias de inauguração da Pa-150. Depois, o abandono. As matérias sobre as pontes nominadas pela imprensa de “assassinas”, das reportagens a respeito de graves acidentes e dos assaltos a onibus que fizeram um grande inferno naqueles tristes dias. Quantas histórias rendeu essa famigerada Pa-150, destinada a ser a espinha dorsal ligando o sul ao norte do Pará. Até hoje, sem acostamento, com enormes buracos, sem fiscalização, enfim, um sofrimento para todos nós daqui do sul/sudeste. Que esta nova etapa redima os governos que um dia a abandonaram, para desassossego e infelicidade de todos nós. Melhor sorte nos espera agora. Quem sabe..
Abraços,
Agenor Garcia
jornalista