Começa a ser desvendado o insistente interesse da senadora Kátia Abreu (DEM-TO), presidente da Confederação Nacional de Agricultura, em soltar o grito a favor dos pecuaristas do Sul do Pará. Como uma arrivista, aquele que adora comer o resto das festas, ela estaria, na verdade, preparando terreno para trazer seu esquema político-empresarial para sentar pé em Marabá e região, de olho na compra de fazendas e em diversificar negócios mos municípios pólos.
Kátia Abreu é uma das vozes, ao lado de outros dois senadores do Tocantins – Leomar Quintanilha (PMDB) e João Ribeiro (PR) – a defender, no Congresso Nacional, a criação do Estado de Carajás.
Omar Antonio Hennemann , breve ex-secretário de Gestão Tributária e Captação de Recursos, de Maurino Magalhães, nem bem esquentou cadeira foi escalado para assumir a Secretaria Executiva do SENAR, Serviço de Aprendizagem Rural, do qual a senadora do DEM é presidente do Conselho Deliberativo.
Foi embora, é verdade, mas com um interessante banco de dados sobre a região para mapeamento da senadora e de seus escudeiros.
gilmar ribeiro
24 de abril de 2009 - 11:11a ajuda hiroshi pode vir de qualquer lado desde que seja para a criação do nosso tao sonhado carajás. acho que este preço vamos ter que pagar, infelizmente.
Anonymous
23 de abril de 2009 - 11:48Olha o cotovelo ! A Presidente está fazendo o seu trabalho. Ou a Região de Marabá quer se eternizar vivendo dos créditos mensais dos assentamentos que estão “aquecendo o comercio” como diz um empresario local, aaqui mesmo no Hiroshi;.
Anonymous
22 de abril de 2009 - 23:07O Estado Burguês, que instituição é essa? Quem a constituiu? Certamente não foram os famélicos da terra. A história é contada pels vencedores. Os vencedores,então, fizeram a instituição Estado burguês. Foram os latifundiários, não os camponeses pobres. Foram os grandes empresários, não os operários. Quem faz as leis, as constituições? Os parlamentares que, em sua grande maioria, são finaciados por grandes empresários e latifundiários. Nos parlamentos, representam os interesses dessas classes. Só uma pequena minoria defende os interesses dos oprimidos. O sufrágio universal, invenção da burguesia, para enganar os oprimidos que, assim, têm a ilusão de poder conquistar o poder político através do voto.
A burguesia tem ao seu dispor a violência das polícias e de suas milícias. Os oprimidos dispõem apenas de sua organização, da sua união e da justeza de sua luta. Nada têm a perder.