Edição da primeira quinzena de fevereiro do Jornal Pessoal reforça homenagens aos 28 anos do Correio do Tocantins.
Lúcio Flávio Pinto textualiza, no artigo “Jornal Marabaense”, à página cinco:
“Era raro chegar a Marabá e não encontrar no aeroporto o Mascarenhas Carvalho. Ele estava sempre atrás das novidades trazidas pelos passageiros, mas também era vítima da curiosidade de quem sabia que ele era uma fonte privilegiada de informações. Com base nessa condição e diante da sua impetuosidade, era previsível que logo ele tivesse o seu próprio veículo de comunicação.
No mês passado esse veículo completou 28 anos de circulação ininterrupta. O Correio do Tocantins conseguiu a invejável marca – provavelmente recorde no interior do Pará – de quase 2.200 edições. E certamente irá além, sobrevivendo ao seu criador, ainda que ele viva pelos longos anos que sua calma e humildade sugerem. Afinal, a empresa já tem seu próprio parque gráfico, está treinando os sucessores e se atualiza com a tecnologia, ingressando na rede digital de computadores.
Como velho leitor e usuário das informações de Mascarenhas, espero que ele mantenha o compromisso inaugural do seu jornal com “a informação verdadeira, séria, interessante e imparcial”. Menos sangue e violência nas agitadas páginas representaria uma contribuição do Correio e seu dono, um verdadeiro repórter, com o presente e o futuro melhor de Marabá e toda a sua área de influência”.
Anonymous
1 de março de 2011 - 02:49Detesto as páginas "vermelhas" que esse tempo de vida signifique um segundo de reflexão sobre o deserviço cotidiano das páginas políciais.
Guilherme Barra
25 de fevereiro de 2011 - 19:10Salvo engano, tive contato pessoal com o Mascarenhas somente uma vez. Mas, durante os meus 18 anos à frente da Redação do Diário do Pará foram inúmeros os telefonemas para esse grande guerreiro da imprensa paraense, em busca de informações sobre algum fato ocorrido em Marabá. Era o nosso primeiro contato. E jamais se negou a dar uma informação. Parabéns, Mascarenhas, siga em frente com o seu Correio. Sempre com sucesso.
Guilherme Barra
Anonymous
25 de fevereiro de 2011 - 17:16L Flávio Pinto não deixou de demonstrar a sua indignação com as páginas pilicias do Jornal Correio do Tocantins.
Parabéns pela critica construtiva.
Hiroshi Bogéa
25 de fevereiro de 2011 - 00:5221:27, sim. Sarmento publicou O Marabá e o Aratocan.
Anonymous
25 de fevereiro de 2011 - 00:27Caro Hiroshi Bogéa, se não me engano o ARATOCAN do saudoso profissional da imprensa seu Antonio Sarmento, se não for o mais antigo, está entre eles. Ah, se não me engano ele foi dono do jornal O Marabá também na região, depois vieram os outros, confirma isso Hiroshi, pois tenho a impressão que sim!!!
Se não for o mais antigo, está entre eles
Zacarias Martins
24 de fevereiro de 2011 - 22:42Louvável o resgate da memória dos bravos pioneiros do jornalismo do interior do Pará.
Anonymous
24 de fevereiro de 2011 - 18:01Boa lembrança, boa lembrança. O Nizan Sarmento continua fazendo jornal e televisão em nossa região lá pelas bandas de Redenção. Grande pessoa, aprecio muito seu blog Hiroshi, pra mim um dos melhores em matéria jornalística e muito mais.Sempre trazendo boas matérias da cregião, como esta por exemplo!!! Um gd abç.
Anonymous
24 de fevereiro de 2011 - 13:38Hiroshi ,outro pioneiro ,e gde batalhador nos primordios do jornalismo escrito,em nossa região,foi o Sinhorzinho Morbach,um bom camarada.Não esqueçamos aquela turma de gráficos também,trabalhando em bastidores.O velho Sarmento tem lugar de destaque realmente.Outros,já encontraram a coisa feita,só deram sequencia.
Hiroshi Bogéa
24 de fevereiro de 2011 - 13:0808:21, boa lembrança. Sim, Antonio Sarmento está inserido nos anais da história do Jornalismo regional. Dedicou a vida à informação, num tempo em que o parque gráfico se limitava à paginação tipográfica, letra por letra, num trablado de chumbo. Haveremos, um dia, fazê-lo Justiça.Ideal seria seus filhos (parece que Nizan, filho do meio, ainda faz jornalismo em alguma cidade do Sul do Pará, não sei qual) tocar adiante essa proposta, levantando passagens da vida do velho Sarmento para que a gente pudesse, quem sabe, escrever algum ensaio sobre a atividade jornalística dele. Abs
Anonymous
24 de fevereiro de 2011 - 11:21Hiroschi Bogéa, lendo essa postagem lembrei de um pioneiro nos meios jornalísticos na região sul-paraense, em especial, São Geraldo do Araguaia e municípios vizinhos, trata-se do saudoso jornalista Antonio Sarmento proprietário do jornal Aratocan, que com a idade avançadissima ainda escrevia o seu jornal, infelizmente, morreu em acidente de ônibus da Transbasiliana próximo a Rondon do Pará em missão de trabalho.