Poster tem acompanhado com insistente interesse a movimentação, pelas ruas da cidade, dos exercícios físicos aos quais são submetidos futuros guardas municipais.

Interesse em saber qual será a utilidade desse gênero de agente público para o bem comum.

Agora mesmo, durante passeio no Rio de Janeiro,  o blogger assistiu debate num programa de telejornalismo local de especialistas em segurança pública, questionando a  eficiência da Guarda Municipal fluminense.  À exceção do representante da GM, presente ao programa,  três outros debatedores criticaram a corporação, classificada  de “desordem pública da Guarda Municipal”.

A questão girava em torno do reforço de 454 novos guardas municipais incorporados. “Esses novos agentes não trouxeram nenhum efeito esperado”, disse um dos participantes.

O debate era intercalado por sonoras (entrevistas) de moradores dos bairros da zona Sul do Rio, todos acusando a GM de “despreparada”, “falta de comando”.

Uma senhora  entrevistada, residente em Copacabana,disse que “não adianta encher o bairro de guardas se eles não tem ação. Às vezes ficam três guardas parados numa esquina, três na outra e, no meio, camelôs atuando livremente”.

O Disque Denúncia de Copacabana apontou ainda  reclamações nos finais de semana, quando várias queixas de omissão dos guardas são registradas.

Âncora do programa apontou o despreparo da Guarda  exemplificando  irregularidades que ocorrem na frente dos agentes, “e eles não sabem como agir, parece que não conhecem nem mesmo a legislação”.

Todos esse desconforto ocorrendo na cidade que mais vem investindo em segurança pública, e que deve destinar pesados recursos na preparação de uma Guarda Municipal ineficiente e cada dia mais desgastada junto a opinião pública carioca.

Pergunta: essa Guarda Municipal marabaense trará algum benefício à comunidade, ou será mais uma conexão ligando o fluxo de dinheiro público pelo ralo do desperdício?