O governo do Estado reagiu rápido à radicalização do MST na região de Carajás. Não apenas discutindo o problema desde a noite de ontem como também escalando gente para conversar com lideranças dos sem-terra e dos setores produtivos. O movimento foi cobrado com dureza pela atitude radical de fechamento da Pa-150 e destruição de dois caminhões avaliados em R$ 800 mil. À frente dos contatos está o secretário de Governo Cláudio Puty, que mesmo acompanhando a governadora na plenária pública do Planejamento Territorial Participativo, em Altamira, usa o celular a todo instante nas conversações.