– Banco o Zico. Tenho confiança, é um cara do bem. Se ele escuta o filho, a mulher ou quem quer que seja, tem todo o direito. É comovente ver a dedicação dele. Às vezes fico emocionada. Perdem tempo com essa pressão.
Parte do que disse Patrícia Amorim, nossa meiga presidenta da Nação Rubro-Negra, em entrevista com dois blocos de publicação, no Globo.com.
Atualização ás 21:04
Vale a pena ser presidente do Flamengo?
– Vale muito a pena. Pelo Flamengo tudo vale, todo o esforço e sacrifício. Estou sempre rindo, minha melhor arma é o sorriso. Tenho muita coragem, acho que isso é a maior virtude. Tenho prazer de estar aqui. Quando estou de baixo astral ando pelo clube, converso com as pessoas e proponho sempre uma gestão compartilhada. Assim o equilíbrio é maior e a chance de erro cada vez menor. Acho que ser Flamengo é isso. Você nunca me vai ver falando mal de um ex-presidente, adversário político, Acho que todos têm a sua contribuição. Sentar nessa cadeira é difícil para caramba e respeito quem já sentou aqui. É normal passar por isso e situações complicadas. Não levo isso para casa. Infelizmente, aqui no Flamengo as pessoas querem destruir a pessoa física, sua família. Sou blindada quanto a isso e não vou deixar mesmo aconteça. Não adianta inventar coisa, pois não vai aparecer. Só se plantarem. E nem assim vai. O dirigente ajuda se não atrapalhar, só tem de aparecer quando solicitado.
Mais entrevista de Patrícia.
Anonymous
22 de setembro de 2010 - 17:00Vocês sabiam que quando chamamos uma mulher de MEIGA,é porquê a coitada na verdade È FEIA ??!